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Aquisição da Alux do Brasil pela CBA é aprovada pelo CADE

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Os acionistas da CBA (CBAV3) acordaram com uma notícia agradável nesta manhã. Afinal, a companhia anunciou que o processo de aquisição da Alux do Brasil foi aprovado pelo CADE! Confira agora mais detalhes!

A bolsa de valores brasileira é regida pelas mãos de ferro de vários órgãos que, em conjunto, trabalham para manter a saúde e competitividade do mercado. Neste sentido, um dos principais nomes deste processo é o CADE: Conselho Administrativo de Defesa Econômica.

Assim, o órgão regula a aprovação de transações entre companhias no mercado e parece não ter visto risco no processo de aquisição da Alux do Brasil pela Companhia Brasileira de Alúminio (CBA).

O anúncio do interesse da transação foi feito pela CBA em 4 de novembro de 2021. A aprovação do CADE é parte do processo, que ainda depende do cumprimento de condições precedentes acordadas entre a CBA e os Vendedores.

Desse modo, até a conclusão do processo, as operações de ambas as empresas continuarão de forma independente. Ademais, a CBA deetalhas as razões por trás do processo de aquisição:

A aquisição da Alux está alinhada à estratégia de longo prazo da CBA de ampliar a capacidade de alumínio reciclado e contribuirá com o compromisso de produzir alumínio com uma pegada de carbono cada vez menor, além de possibilitar a entrada da Companhia no segmento de ligas secundárias.”

CBA em comunicado.

Desempenho da CBA no resultado 3T21

Assim, a companhia vem ao mercado com um desempenho sólido, com recorde de arrecadação trimestral. A companhia explica que a alta da receita tem relação direta com a arrecadação do alumínio, além de movimentações de trading de lingotes (revenda). Confira na tabela abaixo alguns dos principais destaques operacionais:

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(R$  mil) 3T21 3T20 Variação (%)
Receita líquida 2.300 1.486 55
Prejuízo líquido -41 -460 -91
Ebitda ajustado 314 159 97

Ademais, isto nos traz aos resultados apresentados pela CBA que, em geral, mostraram um interessante aumento na comparação anual:

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Fonte: RI da companhia.

Primeiramente, a companhia reportou ao mercado um prejuízo líquido de R$ 41 milhões no terceiro trimestre de 2021. Assim, o prejuízo passa de R$ 460 milhões no 3TRI de 2020 para R$ 41 milhões no mesmo período deste ano.

A redução do prejuízo foi graças ao aumento exponencial de arrecadação da empresa no período, segundo o comunicado.

Ademais, o resultado operacional medido pelo lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda ajustado), que mostra o verdadeiro potencial de geração de caixa de uma empresa, atingiu R$ 314 milhões. Ou seja, praticamente dobrou, com alta de 97%.

Assim, a arrecadação da CBA foi um grande destaque do trimestre, com alta de 55%, alcançando um montante de R$ 2,3 bilhões.

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