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BlackRock investiu R$ 125 milhões na FTX antes do colapso

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A BlackRock, empresa de investimentos multinacional dos Estados Unidos considerada a maior gestora de ativos no mundo, com US$ 10 trilhões em ativos sob gestão, revelou por meio de seu presidente-executivo, Larry Fink, que investiu US$ 24 milhões na falida exchange FTX, de Sam Bankman-Fried (SBF), ou seja, cerca de R$ 125 milhões na cotação atual em reais.

O investimento foi feito, segundo Fink, por meio de um fundo bilionário que a gestora administra.

No evento DealBook, Fink afirmou que a Blackrock confiou na due diligence feita por outra gigante de Venture Capital, a Sequoia.

O due diligence, ou diligência prévia, em português, é um processo de investigação de informações de uma determinada empresa. Ou seja, seria a análise de uma companhia que pode ser adquirida por uma outra empresa.

Quando uma empresa possui algum tipo de interesse comercial em uma outra empresa, é normal haver o esse processo de investigação.

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A Sequoia é conhecida por financiar gigantes da tecnologia, como Facebook, Spotify e Nubank e a própria empresa havia investido US$ 230 milhões na FTX, segundo o portal CriptoFácil.

“Teremos que esperar para ver como tudo isso se desenrola”, disse Fink, segundo a Reuters sobre a colapso da FTX.

“Quero dizer, agora podemos fazer todos os julgamentos e parece que houve maus comportamentos de grandes consequências.”

O executo ainda afirmou que o caso da FTX evidencia que a maioria das empresas de criptomoedas “não existirá” no futuro. Mas que a tecnologia blockchain segue sendo relevante.

“Acredito que a próxima geração de mercados e a próxima geração de valores mobiliários serão a tokenização de valores mobiliários”.


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