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Bolsas americanas reagem a CPI e encerram estáveis

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Bolsas dos EUA têm sessão volátil, mas terminam estáveis após dados de inflação e movimentos nos Treasuries.

As bolsas americanas passaram por uma sessão volátil, inicialmente cedendo devido aos dados do Índice de Preços ao Consumidor (CPI) de dezembro, que superaram as expectativas. No entanto, ao longo do dia, elas se recuperaram, refletindo um alívio nos juros dos Treasuries.

Os investidores avaliam que os números da inflação em dezembro não devem ter um impacto significativo na expectativa de cortes de juros pelo Federal Reserve (Fed), que ainda é esperado a partir de março. No entanto, os grandes bancos americanos, que divulgarão seus resultados do quarto trimestre amanhã, encerraram o dia no campo negativo. Bank of America (BofA) e Citi caíram 1,34% e 1,77%, respectivamente, enquanto Wells Fargo teve uma baixa de 0,08%.

Bolsas americanas oscilam antes de encerrar em patamares estáveis, refletindo a reação aos dados de inflação e aos movimentos nos Treasuries

As bolsas americanas tiveram uma sessão volátil, com movimentos de alta e baixa, antes de encerrarem o dia em patamares estáveis. Inicialmente, as bolsas cederam terreno em resposta aos dados do Índice de Preços ao Consumidor (CPI) de dezembro, que surpreenderam ao ficar acima das expectativas. No entanto, ao longo do dia, os índices se recuperaram, refletindo um alívio nos juros dos Treasuries.

O índice Dow Jones encerrou a sessão em leve alta de 0,04%, atingindo 37.711,02 pontos, enquanto o S&P500 teve uma queda de 0,07%, fechando aos 4.780,24 pontos. O Nasdaq, por sua vez, encerrou o dia estável, com 14.970,19 pontos.

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A análise predominante no mercado é que os números da inflação em dezembro não devem alterar de forma significativa a expectativa de cortes de juros pelo Federal Reserve (Fed), que ainda é amplamente esperado a partir de março.

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No entanto, os grandes bancos americanos, que estão programados para divulgar seus resultados do quarto trimestre amanhã, encerraram o dia no campo negativo. Bank of America (BofA) e Citi registraram quedas de 1,34% e 1,77%, respectivamente, enquanto Wells Fargo teve uma baixa de 0,08%.

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Os retornos dos Treasuries recuaram ao longo da sessão, com o rendimento do T-bond de 30 anos caindo para 4,184% e o da T-note de 2 anos recuando para 4,266%. Os investidores permanecem vigilantes em relação aos desenvolvimentos econômicos e políticos, pois esses fatores podem ter um impacto significativo nos mercados financeiros nos próximos meses.

Dólar fecha em baixa no Brasil apesar de preocupações com inflação nos EUA e IPCA inesperadamente alto

Nesta sessão, o dólar brasileiro apresentou um desempenho surpreendentemente positivo, fechando em leve baixa em relação ao dólar americano. A principal razão para essa queda foi o fluxo positivo de recursos, particularmente na conta comercial, que ajudou a sustentar a moeda nacional.

Enquanto isso, nos Estados Unidos, a alta do dólar foi impulsionada pelo Índice de Preços ao Consumidor (CPI) de dezembro, que registrou um aumento de 0,3%, superando as expectativas de 0,2%. Esse repique na inflação gerou preocupações sobre o início do ciclo de cortes de juros pelo Federal Reserve (Fed) em março, levando a uma inicial valorização do dólar.

No entanto, no decorrer do dia, o sentimento do mercado mudou. As apostas de que o Fed iniciará o ciclo de cortes de juros em março perderam força, com 67,1% das apostas indicando essa possibilidade, de acordo com o CME. Isso também influenciou a queda do dólar no mercado internacional.

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No cenário doméstico, o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) brasileiro também surpreendeu ao registrar uma alta de 0,56%, acima das expectativas. Isso levantou preocupações sobre a possibilidade de o Banco Central (BC) acelerar a redução da taxa de juros básica, a Selic. No entanto, a expectativa ainda é de cortes de 0,5 ponto percentual nas próximas duas reuniões do BC, o que manteve alguma estabilidade no mercado financeiro local.

No encerramento da sessão, o dólar à vista fechou em baixa de 0,34%, cotado a R$ 4,8752, após oscilações entre R$ 4,8593 e R$ 4,8948. O dólar futuro para fevereiro também registrou queda de 0,37%, a R$ 4,8875. Enquanto isso, no mercado internacional, o índice DXY do dólar americano perdeu 0,05%, atingindo 102,309 pontos. O euro subiu 0,05%, sendo cotado a R$ 1,0977, enquanto a libra ganhou 0,13%, atingindo US$ 1,2757.


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