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Bolsas de Nova York e Ibovespa fecham em alta, impulsionadas por balanços do terceiro trimestre e performance da Vale

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Bolsas de Nova York fecham em alta com foco em balanços do 3º trimestre; Ibovespa também avança com apoio da Vale.

Nesta terça-feira, os mercados financeiros em Nova York tiveram um dia de ganhos, impulsionados pelo interesse dos investidores nos balanços do terceiro trimestre, especialmente os das gigantes de tecnologia, que foram divulgados após o fechamento da sessão.

No Brasil, o Ibovespa também seguiu a tendência positiva do mercado internacional e recebeu apoio significativo da mineradora Vale. O índice fechou o dia com alta de 0,87%, atingindo 113.761,90 pontos.

Bolsas em NY e Ibovespa sobem

As bolsas de Nova York encerraram o dia em terreno positivo nesta terça-feira, com os investidores voltando sua atenção para os balanços corporativos do terceiro trimestre, em especial aqueles das gigantes de tecnologia.

O índice Dow Jones ganhou 0,62%, atingindo os 33.141,38 pontos, enquanto o S&P 500 avançou 0,73%, fechando a sessão com 4.247,68 pontos. O Nasdaq, que abriga muitas das principais empresas de tecnologia, liderou os ganhos, subindo 0,93% e alcançando os 13.139,87 pontos.

Os rendimentos dos Treasuries dos Estados Unidos, por outro lado, tiveram movimentos mistos, com o juro do T-bond de 30 anos caindo para 4,935%, enquanto os juros da T-note de 2 anos subiram para 5,088%, o da T-note de 5 anos avançou para 4,8150%, e o da T-note de 10 anos recuou para 4,819%. Esses movimentos refletem a incerteza sobre a direção futura das taxas de juros no país.

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No cenário brasileiro, o Ibovespa também seguiu a tendência positiva observada em Nova York, fechando o dia com um ganho de 0,87%, atingindo os 113.761,90 pontos.

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O desempenho positivo foi impulsionado em grande parte pela forte performance da mineradora Vale. No entanto, o volume financeiro negociado na bolsa brasileira ficou abaixo da média diária de setembro, totalizando apenas R$ 19,9 bilhões.

Dólar rompe barreira dos R$ 5

Nesta terça-feira, o mercado financeiro brasileiro observou um evento surpreendente, já que o dólar rompeu a barreira dos R$ 5, em um movimento que destoou das tendências internacionais da moeda norte-americana. Os investidores mostraram-se mais dispostos a assumir riscos, impulsionados pelo otimismo em relação ao avanço da agenda econômica no Congresso Nacional. Um dos principais catalisadores desse movimento foi a iminente apresentação do relatório da reforma tributária pelo senador Eduardo Braga, prevista para o dia de hoje, com a leitura do documento agendada para amanhã na Comissão. Além disso, há uma grande expectativa em torno da votação do projeto de tributação de fundos exclusivos e offshore, que também está marcada para amanhã.

Outra notícia que favoreceu o real brasileiro, bem como as moedas de países produtores de commodities, foi o anúncio do plano da China de direcionar bilhões de dólares para governos locais investirem em infraestrutura. Essa iniciativa chinesa gerou otimismo nos mercados, uma vez que poderá impulsionar a demanda por matérias-primas, beneficiando países como o Brasil.

No cenário internacional, o dólar norte-americano manteve seu vigor em relação a outras moedas estrangeiras, impulsionado por novos dados de atividade econômica nos Estados Unidos, que demonstraram a continuidade da força da economia, mesmo com as taxas de juros elevadas. Esse cenário aumenta as expectativas de um possível aumento nas taxas de juros pelo Federal Reserve em dezembro.

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Ao final do dia, o dólar à vista fechou com queda de 0,46%, cotado a R$ 4,9937, aproximando-se da mínima do dia, que foi de R$ 4,9901. Na máxima, atingiu R$ 5,0308. O dólar futuro para novembro também registrou uma queda de 0,46%, sendo cotado a R$ 4,9975. Enquanto isso, no cenário internacional, o índice DXY, que mede o desempenho do dólar em relação a uma cesta de moedas estrangeiras, avançou 0,66%, atingindo 106,229 pontos. O euro perdeu 0,71% em relação ao dólar, sendo cotado a US$ 1,0593, enquanto a libra recuou 0,67%, atingindo US$ 1,2164.


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