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Bolsas de NY em alta com expectativa de queda de juros

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Bolsas de NY fecham em alta impulsionadas por expectativa de queda de juros e dados positivos no setor imobiliário dos EUA.

As bolsas de Nova York encerraram o pregão em alta nesta terça-feira, impulsionadas pela persistente expectativa de uma redução nas taxas de juros nos Estados Unidos no primeiro trimestre de 2024, apesar das declarações de dirigentes do Federal Reserve (Fed) que expressaram cautela em relação a essa possibilidade.

O presidente do Fed de Atlanta, Raphael Bostic, reiterou sua visão de que não há urgência em reduzir os juros no próximo ano.

Outro fator de destaque foi o anúncio da alemã Lufthansa, que fez uma encomenda de jatos da família Boeing 737, marcando a primeira vez desde 1995 que a companhia realiza essa compra. Esse evento impulsionou as ações da fabricante americana, que fecharam o dia com um ganho de 1,19%.

Expectativa de corte de juros e desempenho positivo do setor imobiliário impulsionam bolsas de Nova York

As bolsas de Nova York encerraram o pregão em alta nesta terça-feira, impulsionadas por dois fatores principais: a persistente expectativa de uma redução nas taxas de juros nos Estados Unidos no primeiro trimestre de 2024 e dados positivos do setor imobiliário do país.

Apesar das declarações de alguns dirigentes do Federal Reserve (Fed), como o presidente do Fed de Atlanta, Raphael Bostic, que reiterou sua visão de que não há urgência em reduzir os juros no próximo ano, o mercado continua a apostar em um cenário de cortes de juros. Essa expectativa tem sido uma força motriz por trás dos ganhos recentes das bolsas, com investidores antecipando medidas para sustentar o crescimento econômico.

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Por outro lado, os dados do setor imobiliário dos EUA também contribuíram para o otimismo. Essas informações reforçaram a crença em um “pouso suave” para a economia, à medida que o mercado imobiliário saudável é muitas vezes visto como um indicador positivo para o estado geral da economia.

No encerramento do pregão, o índice Dow Jones subiu 0,68%, alcançando 37.557,92 pontos, enquanto o S&P500 teve um ganho de 0,59%, atingindo 4.768,37 pontos. O Nasdaq registrou alta de 0,66%, fechando a sessão em 15.003,22 pontos.

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Um evento adicional que chamou a atenção foi o anúncio da Lufthansa, uma empresa alemã, de que estava fazendo uma encomenda de jatos da família Boeing 737, marcando a primeira vez desde 1995 que a companhia realizou essa compra. Esse anúncio impulsionou as ações da fabricante americana, que fecharam o dia com um ganho de 1,19%.

No mercado de títulos do governo dos EUA, os retornos dos Treasuries recuaram, refletindo o cenário de incerteza em relação às políticas monetárias futuras. O juro do T-bond de 30 anos caiu para 4,035%, o da T-note de 2 anos recuou para 4,424%, o da T-note de 5 anos cedeu para 3,9343%, e o da T-note de 10 anos caiu para 3,921%. O cenário econômico global continua atraindo a atenção dos investidores, e as perspectivas de políticas monetárias futuras continuam influenciando os mercados financeiros.

Elevação do rating do Brasil e expectativa de cortes de juros nos EUA impulsionam o mercado financeiro

O dólar teve um dia de movimentações significativas nos mercados internacionais, fechando em queda em relação ao real, mas avançando em relação ao Iene japonês. A principal razão para a queda do dólar em relação ao real foi o anúncio do S&P Global de elevar o rating de escala de longo prazo do Brasil de BB- para BB.

Essa mudança na classificação de risco do país foi motivada pela aprovação da reforma tributária e pelo histórico de “política pragmática” do Brasil nos últimos sete anos. Com essa elevação, o Brasil está agora dois degraus abaixo do grau de investimento, o que é visto como um sinal positivo para os investidores e para a economia brasileira.

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Além disso, a expectativa para o início do ciclo de cortes de juros por parte do Federal Reserve (Fed) a partir de março de 2024 também influenciou a queda do dólar em relação ao real. Os comentários de Jerome Powell na semana passada reforçaram essa expectativa, e mesmo falas mais cautelosas de membros do Fed não conseguiram tirar a animação do mercado.

Por outro lado, o dólar ganhou força em relação ao Iene japonês, após o Banco do Japão (BoJ) manter a taxa inalterada e sinalizar que não haverá mudanças no curto prazo. O mercado agora aguarda a decisão de juros do Banco Popular da China (PBoC), que poderá impactar o desempenho de moedas emergentes, incluindo o real.

No encerramento do dia, o dólar à vista fechou em queda de 0,83%, cotado a R$ 4,8639, após oscilar entre R$ 4,8979 e R$ 4,8527. O dólar futuro para janeiro também registrou uma queda de 0,62%, a R$ 4,8660. O índice DXY, que mede o desempenho do dólar em relação a outras moedas, recuou 0,38%, enquanto o euro e a libra avançaram em relação ao dólar.


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