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Dólar cai após S&P elevar rating do Brasil

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O dólar perde valor frente a moedas estrangeiras com a elevação do rating do Brasil pelo S&P.

O dólar fechou em queda em relação ao real hoje, após o anúncio do S&P Global de elevar o rating de escala de longo prazo do Brasil de BB- para BB. Essa notícia impulsionou o mercado financeiro, uma vez que o país está agora dois degraus abaixo do grau de investimento.

A agência de classificação de risco justificou a decisão com base na aprovação da reforma tributária e no histórico de “política pragmática” do Brasil nos últimos sete anos. Além disso, a expectativa de cortes de juros pelo Fed a partir de março de 2024 também contribuiu para a queda do dólar em relação ao real.

Elevação do rating do Brasil e expectativa de cortes de juros nos EUA impulsionam o mercado financeiro

O dólar teve um dia de movimentações significativas nos mercados internacionais, fechando em queda em relação ao real, mas avançando em relação ao Iene japonês. A principal razão para a queda do dólar em relação ao real foi o anúncio do S&P Global de elevar o rating de escala de longo prazo do Brasil de BB- para BB.

Essa mudança na classificação de risco do país foi motivada pela aprovação da reforma tributária e pelo histórico de “política pragmática” do Brasil nos últimos sete anos. Com essa elevação, o Brasil está agora dois degraus abaixo do grau de investimento, o que é visto como um sinal positivo para os investidores e para a economia brasileira.

Além disso, a expectativa para o início do ciclo de cortes de juros por parte do Federal Reserve (Fed) a partir de março de 2024 também influenciou a queda do dólar em relação ao real. Os comentários de Jerome Powell na semana passada reforçaram essa expectativa, e mesmo falas mais cautelosas de membros do Fed não conseguiram tirar a animação do mercado.

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Por outro lado, o dólar ganhou força em relação ao Iene japonês, após o Banco do Japão (BoJ) manter a taxa inalterada e sinalizar que não haverá mudanças no curto prazo. O mercado agora aguarda a decisão de juros do Banco Popular da China (PBoC), que poderá impactar o desempenho de moedas emergentes, incluindo o real.

No encerramento do dia, o dólar à vista fechou em queda de 0,83%, cotado a R$ 4,8639, após oscilar entre R$ 4,8979 e R$ 4,8527. O dólar futuro para janeiro também registrou uma queda de 0,62%, a R$ 4,8660. O índice DXY, que mede o desempenho do dólar em relação a outras moedas, recuou 0,38%, enquanto o euro e a libra avançaram em relação ao dólar.

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Expectativa de corte de juros e desempenho positivo do setor imobiliário impulsionam bolsas de Nova York

As bolsas de Nova York encerraram o pregão em alta nesta terça-feira, impulsionadas por dois fatores principais: a persistente expectativa de uma redução nas taxas de juros nos Estados Unidos no primeiro trimestre de 2024 e dados positivos do setor imobiliário do país.

Apesar das declarações de alguns dirigentes do Federal Reserve (Fed), como o presidente do Fed de Atlanta, Raphael Bostic, que reiterou sua visão de que não há urgência em reduzir os juros no próximo ano, o mercado continua a apostar em um cenário de cortes de juros. Essa expectativa tem sido uma força motriz por trás dos ganhos recentes das bolsas, com investidores antecipando medidas para sustentar o crescimento econômico.

Por outro lado, os dados do setor imobiliário dos EUA também contribuíram para o otimismo. Essas informações reforçaram a crença em um “pouso suave” para a economia, à medida que o mercado imobiliário saudável é muitas vezes visto como um indicador positivo para o estado geral da economia.

No encerramento do pregão, o índice Dow Jones subiu 0,68%, alcançando 37.557,92 pontos, enquanto o S&P500 teve um ganho de 0,59%, atingindo 4.768,37 pontos. O Nasdaq registrou alta de 0,66%, fechando a sessão em 15.003,22 pontos.

Um evento adicional que chamou a atenção foi o anúncio da Lufthansa, uma empresa alemã, de que estava fazendo uma encomenda de jatos da família Boeing 737, marcando a primeira vez desde 1995 que a companhia realizou essa compra. Esse anúncio impulsionou as ações da fabricante americana, que fecharam o dia com um ganho de 1,19%.

No mercado de títulos do governo dos EUA, os retornos dos Treasuries recuaram, refletindo o cenário de incerteza em relação às políticas monetárias futuras. O juro do T-bond de 30 anos caiu para 4,035%, o da T-note de 2 anos recuou para 4,424%, o da T-note de 5 anos cedeu para 3,9343%, e o da T-note de 10 anos caiu para 3,921%. O cenário econômico global continua atraindo a atenção dos investidores, e as perspectivas de políticas monetárias futuras continuam influenciando os mercados financeiros.

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