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Bolsas em alta com otimismo na China

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Bolsas dos EUA e Brasil sobem com recuperação chinesa. Ibovespa lidera com apoio de bancos e Vale.

As bolsas dos Estados Unidos e do Brasil tiveram um início de semana promissor, impulsionadas pelo otimismo em relação à recuperação econômica chinesa. Nos Estados Unidos, o Dow Jones subiu 0,25%, alcançando 34.663,72 pontos, enquanto o S&P500 teve um avanço de 0,67%, atingindo 4.487,46 pontos, e o Nasdaq ganhou expressivos 1,14%, fechando em 13.917,89 pontos. Além disso, os retornos dos Treasuries também registraram aumentos.

No Brasil, o Ibovespa fechou o dia com uma alta de 1,36%, chegando a 116.883,34 pontos e até ultrapassando a marca de 117 mil pontos em seu melhor momento do dia. Esse desempenho positivo foi impulsionado pelo setor bancário e pela Vale, refletindo o sentimento otimista em relação à economia chinesa.

Expectativas de recuperação econômica chinesa impulsionam os mercados de ações dos EUA e do Brasil

As bolsas de valores dos Estados Unidos e do Brasil iniciaram a semana em alta, à medida que o otimismo com a recuperação econômica chinesa ganhou força. Esse cenário positivo se manifestou principalmente nos índices americanos, com o Dow Jones subindo 0,25% e atingindo os 34.663,72 pontos, o S&P500 avançando 0,67% para os 4.487,46 pontos, e o Nasdaq registrando um ganho substancial de 1,14%, fechando em 13.917,89 pontos. Ao mesmo tempo, os rendimentos dos Treasuries, títulos do governo dos EUA, também apresentaram aumentos.

No cenário brasileiro, o Ibovespa teve um desempenho notável, encerrando o dia com uma alta de 1,36% e alcançando os 116.883,34 pontos, chegando até a superar a marca dos 117 mil pontos no pico do dia. Esse avanço foi impulsionado, em grande parte, pelo desempenho sólido dos principais bancos e da mineradora Vale. O volume financeiro negociado atingiu a cifra de R$ 18,4 bilhões, indicando um dia movimentado no mercado de ações brasileiro.

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O otimismo em relação à economia chinesa desempenhou um papel fundamental nesse cenário. A China é uma das maiores economias do mundo e desempenha um papel crucial no cenário econômico global. O mercado acredita que sinais de recuperação na China podem impulsionar a demanda por commodities e beneficiar as empresas de recursos naturais, como a Vale.

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Dólar recua no Brasil e moedas asiáticas ganham força com medidas de bancos centrais

O mercado cambial brasileiro experimentou uma reviravolta notável, com o dólar à vista registrando uma queda expressiva em relação ao real.

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Esse movimento foi em consonância com as tendências globais que impactam as moedas. Entre os principais fatores que contribuíram para essa diminuição no valor do dólar, destacam-se o aumento dos empréstimos e o avanço da inflação na China, juntamente com medidas anunciadas pelo Banco Central chinês para conter a desvalorização do yuan.

Além disso, o Banco do Japão (BoJ) também desempenhou um papel importante nesse cenário. O presidente do BoJ, Kazuo Ueda, fez declarações indicando que a instituição poderia reconsiderar sua política de taxas de juros negativas se a meta de inflação de 2% estivesse próxima de ser alcançada. Isso gerou um sinal claro de que o BoJ estava disposto a reagir ao fortalecimento do dólar em relação ao iene.

Essas ações coordenadas dos bancos centrais asiáticos e os sinais de recuperação da economia chinesa tiveram um impacto positivo nas commodities, o que, por sua vez, valorizou as moedas de países produtores, como o real brasileiro.

Ao final da jornada de negociações, o dólar à vista fechou com uma queda de 1,04%, sendo cotado a R$ 4,9312. O dólar futuro para outubro também registrou uma queda significativa, recuando 1,23% e sendo cotado a R$ 4,9445.

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No cenário internacional, o índice DXY, que mede o desempenho do dólar em relação a uma cesta de moedas, recuou 0,51%, atingindo 104,551 pontos. Enquanto isso, o euro valorizou-se em 0,46%, chegando a US$ 1,0749, a libra ganhou 0,36%, alcançando US$ 1,2512, e o iene japonês fortaleceu-se, com uma queda de 0,84%, sendo cotado a 146,57 ienes.


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