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Bolsas em NY reagem com cautela após discurso de dirigente do Fed

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Bolsas em NY nessa terça, reagem com cautela após discurso de dirigente do Fed sobre cortes nas taxas de juros.

Na volta do feriado de Martin Luther King, as bolsas de Nova York operaram com cautela, influenciadas pelo discurso do dirigente do Federal Reserve (Fed), Christopher Waller. Waller sugeriu que o banco central americano pode cortar as taxas de juros este ano, caso a recuperação da inflação não ocorra conforme o esperado. No entanto, ele enfatizou a necessidade de que o Fed seja “metódico e cuidadoso” em suas ações.

Essas declarações levaram a uma reavaliação por parte dos investidores, resultando em quedas nos principais índices. O Dow Jones caiu 0,62%, o S&P500 recuou 0,37%, e o Nasdaq perdeu 0,19%.

Bolsas de NY operam com cautela devido a declarações do Fed sobre cortes nas taxas de juros

Na segunda-feira, após o feriado de Martin Luther King, o mercado financeiro em Nova York abriu com cautela, influenciado pelo discurso do dirigente do Federal Reserve (Fed), Christopher Waller. Waller sugeriu que o banco central americano poderia reduzir as taxas de juros este ano se a recuperação da inflação não acontecer conforme o esperado. No entanto, ele ressaltou a necessidade de que o Fed adote uma abordagem “metódica e cuidadosa” em relação a quaisquer mudanças na política monetária.

Essas declarações de Waller levaram os investidores a reavaliar suas estratégias, resultando em quedas nos principais índices. O Dow Jones teve uma queda de 0,62%, o S&P500 recuou 0,37%, e o Nasdaq perdeu 0,19%. As ações da Apple também foram afetadas, com uma queda de 1,23%, em parte devido à decisão da Suprema Corte dos EUA de rejeitar um recurso da empresa em um processo movido pela desenvolvedora de jogos Epic Games.

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Outro fator que impactou o desempenho dos ativos foi a notícia de que a Apple estava oferecendo descontos em seus modelos mais recentes na China, o que pode indicar uma demanda enfraquecida no país asiático.

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Ao mesmo tempo, os retornos dos Treasuries, os títulos do governo dos Estados Unidos, apresentaram um aumento. O juro do T-bond de 30 anos subiu para 4,302%, em comparação com 4,1764% no dia anterior. Os juros das T-notes de 2 anos, 5 anos e 10 anos também registraram avanços.

A cautela continua sendo a palavra de ordem nos mercados financeiros, à medida que os investidores acompanham de perto as declarações e ações do Fed, que desempenha um papel crucial na estabilidade econômica não apenas nos Estados Unidos, mas também globalmente.

Mudança na política monetária do Fed impulsiona valorização do dólar

O dólar registrou uma forte alta, chegando a R$ 4,92 em relação ao real e outras moedas internacionais, devido a uma correção nas expectativas dos investidores em relação à política monetária do Federal Reserve (Fed), o banco central dos Estados Unidos. O movimento de valorização ganhou impulso após o dirigente do Fed, Christopher Waller, surpreender o mercado com a declaração de que o banco planeja realizar três cortes de 25 pontos-base nas taxas de juros em 2024. Isso contraria as previsões anteriores, que apontavam para cortes mais significativos, de até 175 pontos-base durante o ano.

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Waller também enfatizou que a decisão de cortar as taxas dependerá dos dados econômicos recebidos, indicando uma abordagem mais cautelosa em relação à política monetária. Essa mudança no cenário econômico fez com que os investidores reavaliassem suas posições, levando ao fortalecimento do dólar.

Além disso, as preocupações em torno do setor imobiliário e a queda persistente nos preços do minério de ferro também contribuíram para o clima desfavorável em relação às moedas de países produtores de commodities.

No contexto internacional, o índice DXY, que mede o desempenho do dólar em relação a uma cesta de moedas estrangeiras, teve uma alta de 0,74%. O euro e a libra, por sua vez, tiveram quedas em relação ao dólar, refletindo a valorização da moeda americana.

Essa reviravolta nas expectativas dos investidores e as incertezas em relação à política monetária do Fed continuam a influenciar os mercados financeiros, deixando os participantes atentos aos próximos passos do banco central dos EUA e aos indicadores econômicos que guiarão suas decisões.

Juros Futuros

As taxas dos DIs tiveram um aumento significativo nesta terça-feira, em consonância com a alta nas taxas de juros dos Treasuries. Essa mudança ocorreu em resposta às declarações feitas por Christopher Waller, diretor do Federal Reserve (Fed), no início da tarde. Waller afirmou que o banco central dos Estados Unidos não tem pressa em implementar cortes nas taxas de juros e, quando o fizer, a redução total será de 0,75 pontos percentuais ao longo de 2024. Isso levou o mercado, que anteriormente previa um corte total de 1,75 pontos percentuais, a ajustar suas expectativas para um corte de 1,50 pontos percentuais.

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Antes das declarações de Waller, tanto os DIs quanto os Treasuries já estavam sob pressão devido a uma série de comentários de dirigentes do Banco Central Europeu (BCE), que alertaram que o mercado estava sendo excessivamente otimista em relação aos cortes de juros na zona do euro. Essa pressão inicial resultou em uma valorização do dólar em relação a outras moedas, incluindo moedas de países emergentes.

No cenário doméstico, as incertezas em torno da política fiscal persistem, especialmente durante as negociações relacionadas à Medida Provisória da reoneração. Além disso, o aumento de apenas 0,4% nos serviços em novembro, abaixo das expectativas de 0,50%, não teve um impacto significativo nos negócios.

No encerramento do dia, as taxas dos DIs para diferentes vencimentos registraram os seguintes números: Jan25 subiu para 10,135% (em comparação com 10,054% no dia anterior), Jan26 alcançou 9,810% (de 9,628%), Jan27 atingiu 9,965% (de 9,761%), Jan29 chegou a 10,360% (de 10,163%), Jan31 subiu para 10,590% (de 10,393%), e Jan33 fechou em 10,690% (de 10,494%).


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