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Brasil é considerado país promissor para aplicativos de finanças

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Com um valor total de transação de US$ 2,49 bilhões em 2023, uma pesquisa realizada pela Statista aponta que o investimento digital será o maior segmento do mercado. Para além do e-commerce, os investimentos passaram a vir de bancos e fintechs, que cada vez mais apostam em seus canais de comunicação, com o objetivo de se destacarem de seus concorrentes.

O levantamento mostra também que no segmento de pagamentos digitais, o número de usuários deverá chegar a 145,90 milhões de usuários até 2027. Grande parte desta projeção se deve ao fato de o Brasil ser “mobile-first” e imensa parcela da população ser adepta ao digital e à conectividade. O país tem, atualmente, mais de um smartphone por habitante. Segundo estudo anual divulgado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), em maio de 2022, no total são cerca de 214 milhões de habitantes que fazem uso de 242 milhões de celulares. Por este motivo — e não por acaso — as instituições financeiras passaram a buscar oportunidades de criar vantagem competitiva e reter seus clientes.

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Para Renato Bastos, diretor da Rocket Lab no Brasil, empresa de marketing digital de apps móveis, as instituições financeiras que possuem seus próprios apps têm um fator chave para atrair e reter clientes com sucesso, oferecendo conveniência, simplicidade e segurança na hora de administrar o dinheiro. A Rocket Lab é considerada pela AppsFlyer, líder global em mensuração de marketing, analytics e engajamento, como uma das melhores fontes de publicidade para aplicativos de bancos digitais na América Latina.

“Implementar recursos para melhorar a otimização, aquisição, experiências de integração, base de clientes e retenção de usuários, são alguns dos recursos essenciais para que empresas se posicionem como líderes e favoritos do mercado bancário móvel”, afirma Bastos.

Serviços como Pix e Open Banking são considerados grandes catalisadores deste movimento digital em território brasileiro, visto que preveem um sistema bancário mais aberto, fazendo com que os apps de finanças invistam ainda mais em marketing de aplicativos. Já que o Brasil é considerado país mobile-first, os apps de finanças passam a assumir um papel ainda mais de destaque.

“É por meio da comparação entre aplicativos que os usuários decidem e priorizam a escolha de um banco em detrimento de outro, ao comparar a facilidade de uso de seu app, diante da proximidade de uma agência, experiência ou atendimento dentro do banco. Por isso, as instituições financeiras que oferecem experiências personalizadas, um processo de onboarding fácil e boa usabilidade, se destacam mais que as outras”, finaliza Bastos.

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