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Casas Bahia (BHIA3) lidera quedas; BRF se destaca em alta

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Ações da Casas Bahia (BHIA3) têm maior baixa do dia, enquanto BRF lidera ganhos em dia de preocupações com taxas de juros.

Nesta sexta-feira, os investidores acompanharam de perto o desempenho do mercado de ações, que foi marcado por volatilidade. Os papéis das varejistas foram os mais afetados, refletindo a apreensão dos investidores em relação às sinalizações dos bancos centrais globais, indicando que as taxas de juros podem permanecer elevadas por mais tempo do que o esperado.

A maior baixa do dia foi registrada pelas ações da Casas Bahia (#BHIA3), que recuaram 8,11%, sendo negociadas a R$ 0,68. Em seguida, as ações da #MGLU3 tiveram uma queda de 4,68%, atingindo R$ 2,24. Também figuraram na lista de desvalorizações as ações da #NTCO3 (-3,20%; R$ 15,72), #SOMA3 (-2,94%; R$ 6,61) e #ASAI3 (-2,80%; R$ 11,46).

Ações da Casas Bahia lideram quedas, enquanto BRF se destaca com ganhos

Nesta sexta-feira, os mercados de ações experimentaram um dia de intensa volatilidade, com destaque para o desempenho de duas empresas emblemáticas: Casas Bahia e BRF. As ações da Casas Bahia (#BHIA3) lideraram as quedas, sofrendo uma significativa desvalorização de 8,11% e sendo cotadas a R$ 0,68.

Esse declínio refletiu a ansiedade dos investidores em relação às sinalizações dos bancos centrais globais, que indicaram a possibilidade de manutenção das taxas de juros em níveis elevados por um período mais prolongado do que o previsto.

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Além disso, as ações da Magalu (#MGLU3) também enfrentaram um dia desafiador, com uma queda de 4,68% e um preço de R$ 2,24 por ação. Outras empresas que figuraram na lista de desvalorizações incluem #NTCO3 (-3,20%; R$ 15,72), #SOMA3 (-2,94%; R$ 6,61) e #ASAI3 (-2,80%; R$ 11,46).

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No entanto, a surpresa do dia veio da BRF (#BRFS3), que assumiu a liderança entre as maiores altas, registrando um aumento de 3,21% e sendo negociada a R$ 9,66. O setor de frigoríficos demonstrou resiliência, superando outras ações que lideraram o ranking positivo durante boa parte do pregão.

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As blue chips também apresentaram desempenho positivo, com destaque para #PETR3 (+0,73%; R$ 37,14), #PETR4 (+0,80%; R$ 34,03) e #VALE3 (+0,74%; R$ 68,00). Por outro lado, os principais bancos fecharam o dia de forma mista, com #BBDC4 registrando -0,77%, #ITUB4 com -0,26%, e #SANB11 com -0,04%. No lado positivo, #BBAS3 subiu 0,17% e #BBDC3 ganhou 0,08%.

Dólar fecha em leve queda após estímulos na China, mas perspectiva de alta de juros nos EUA persiste

O dólar americano teve uma pequena correção nesta sexta-feira, registrando uma leve queda em relação ao real brasileiro. A principal influência para essa correção foi uma nova rodada de estímulos econômicos implementada na China.

Os governos municipais de Xangai e Pequim anunciaram medidas para flexibilizar as regras de investimento estrangeiro direto (IED), na esperança de atrair empresas estrangeiras e apoiar a recuperação econômica do país. Essa iniciativa chinesa impulsionou os preços das commodities, o que contribuiu para a redução da demanda pelo dólar como ativo de refúgio.

No entanto, é importante ressaltar que, apesar dessa correção pontual, o dólar ainda acumulou ganhos ao longo da semana. O viés para as próximas semanas continua apontando para uma tendência de alta. Membros do Federal Reserve (Fed), o banco central dos Estados Unidos, enfatizaram que a pausa no aperto monetário durante sua última reunião não significa o fim do ciclo de aumento das taxas de juros.

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Suzan Collins, presidente do Fed de Boston, destacou que não descarta a possibilidade de novos aumentos nos juros, concordando com as projeções que indicam a necessidade de manter as taxas elevadas por mais tempo.

Michelle Bowman, diretora do Fed, também enfatizou a importância de manter as taxas restritivas para controlar a inflação e destacou a possibilidade de futuras elevações nas taxas. No fechamento do mercado, o dólar à vista registrou uma queda de 0,05%, sendo cotado a R$ 4,9325, enquanto ao longo da semana acumulou uma alta de 1,26%.

O dólar futuro para outubro também apresentou uma leve queda de 0,09%, atingindo R$ 4,9370. É importante observar que o cenário internacional também desempenhou um papel, com o índice DXY subindo 0,23%, atingindo 105,601 pontos, enquanto o euro e a libra registraram desvalorização em relação ao dólar dos EUA.


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