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Como se organizar e agilizar o caminho até o sonho da casa própria

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Com a taxa de juros no patamar de 13,75%aa, o brasileiro vê a possibilidade de comprar um imóvel cada vez mais distante. Principalmente para os trabalhadores informais, que somaram em 2022 cerca de 12,9 milhões, segundo o estudo do IBGE divulgado em fevereiro deste ano. Este é o público-alvo da Creditú, fintech de empréstimos imobiliários, que muitas vezes são preteridos pelos bancos e enfrentam dificuldades e burocracias para a obtenção do financiamento.

No final de junho, o Governo anunciou que está preparando para setembro de 2023 o lançamento de um pacote de crédito imobiliário voltado para os trabalhadores informais. Serão desembolsados cerca de R$ 800 milhões do Fundo Garantidor da Habitação Popular (FGHab) com o objetivo de redução de riscos e, além disso, o foco será para as moradias populares, como as do programa Minha Casa Minha Vida.

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Diante desse cenário de incerteza e dificuldades, a Creditú lista abaixo três dicas para que o consumidor se prepare para comprar seu imóvel.

  1. Organização é a palavra-chave

Saiba que ao escolher o imóvel não é só a parcela do financiamento que você precisa pensar como pagar. A organização financeira precisa focar também no pagamento da entrada, que costuma ser de 10 a 25% do valor do imóvel e é o que mais pesa no bolso, pois esse é um recurso que o comprador já deve ter disponível no ato da compra. A Creditú, por exemplo, financia até 90% do preço total, o que facilita na hora de organizar as contas.

Além disso, outro ponto que os compradores esquecem são as custas cartoriais, entre elas o Imposto Sobre Transmissão de Bens Imóveis (ITBI) e o registro do contrato de financiamento em cartório, que costumam complicar o bolso. Eles podem alcançar o teto de 5% do valor, a depender da cidade. Esse é um custo que pode ser incluído ao seu financiamento.

  1. Programe-se com simulações
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Ao entender as possibilidades de financiamento, fica mais fácil perceber qual é o perfil de imóvel que cabe no seu bolso, fazer as buscas e negociar a compra. A simulação ajuda a fornecer informações e um panorama financeiro para a família se preparar, tanto para a compra como para ajudar na organização financeira antes e depois de efetuar o financiamento.

  1. Antes de tomar a decisão, renegocie suas dívidas

Uma das maiores preocupações e dificuldades para o financiamento são as dívidas. Além de ocuparem uma fatia importante do orçamento familiar, se pagas em atraso elas não ajudam no histórico do comprador, que é essencial para a avaliação de crédito que as empresas realizam.

Vale entender também quais são os documentos necessários para apresentar para a realização do financiamento e ter certeza de que está tudo em dia, evitando problemas pequenos que podem atrapalhar o andamento do processo.


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Agência Brasil

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