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DEFI11: Hashdex lança primeira ETF focado em DeFi

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O primeiro ETF focado em finanças decentralizadas do mundo está vindo aí! A Hashdex acaba de iniciar a captação para o primeiro ETF do mundo focado no tema de finanças descentralizadas (DeFi) – um nicho de mercado com o potencial de transformar o mercado financeiro! Confira agora mais detalhes!

O mundo DeFi e os ETFs

Assim, a gestora de Criptomoedas Hashdex está mais uma vez inovando o mercado financeiro tradicional. Afinal, a companhia também foi pioneira ao listar o primeiro ETF de criptomoedas da Bolsa brasileira, o HASH11.

Mas antes de entrar de cabeça neste novo investimento, será que você sabe o que exatamente o que é um ETF de DeFi?

Basicamente, o termo ‘finanças descentralizadas’ designa uma série de tecnologias e aplicações baseadas em blockchain e nos chamados ‘contratos inteligentes’ que permitem a criação de uma nova infraestrutura para os serviços financeiros tradicionais. Hoje, existem dezenas de protocolos DeFi focados em diferentes mercados. Um desses protocolos, por exemplo, é o Uniswap, criado para viabilizar uma exchange descentralizada.

Ao negociar criptoativos no Uniswap, não é a exchange que fica com a custódia do ativo e sim o próprio investidor. O que corta o intermediário, reduz custos e, em tese, aumenta a segurança do investidor. Nesse modelo, são ‘contratos inteligentes’ registrados na blockchain que validam a operação. Garantindo que a custódia do ativo é do usuário X e não do usuário Y.

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No outro lado da moeda temos os ETFs, que representam fundos de investimentos, com cotas simplificadas e negociadas diretamente em bolsa de valor.

O novo ETF: DEFI11

Assim, o ETF da Hashdex vai investir boa parte do capital nesses protocolos de DeFi, que hoje são negociados na forma de tokens nas principais exchanges do mundo (da Coinbase a Binance). O ETF vai seguir o CF DeFi Modified Composite Index. Um índice desenvolvido em parceria com a americana CF Benchmark, que é um dos principais provedores globais de índices cripto.

Desse modo, o índice será composto 70% por protocolos DeFi (por exemplo, o Compound e o Uniswap), 15% pelos chamados protocolos de suporte – que basicamente são serviços não-financeiros que dão suporte aos protocolos DeFi. Como provedores de dados e de verificação de identidade – e 15% pelos plataformas de registro, os blockchains onde as transações são validadas (neste caso, o ETF vai investir apenas no Ethereum).

Assim, a gestora quer levantar R$ 500 milhões para o DEFI11. A oferta, que começou hoje, está sendo coordenada pela Genial (líder), XP e Itaú BBA. Além disso, a expectativa da Hashdex é fechar a captação em fevereiro, quando o ETF deve começar a negociar na B3.

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