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De acordo com estudo, Pix é o principal método de pagamentos recebidos por pequenas empresas

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O Sebrae junto ao IBGE fizeram uma pesquisa recentemente em que demonstraram mais uma vez a grande permeabilidade que o Pix tem alcançado no Brasil.

De acordo com o estudo, o método de transferência instantâneo desenvolvido pelo Banco Central é o mais utilizado para o pagamento de produtos e serviços prestados por microempreendedores individuais (MEIs). A pesquisa demonstra que, de cada 10, cinco têm o Pix como principal alternativa de recebimento de pagamentos.

O levantamento realizado pelo Sebrae em parceria com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) entrevistou pouco mais de 6 mil empresários de todos os estados brasileiros, incluindo o Distrito Federal. Com isso, foi possível observar que o Pix é o principal meio de pagamento utilizado nas vendas de 51% dos MEIs do país.

Já entre as micro e pequenas empresas, esse número cai um pouco, 28%, valor bem próximo aos cartões de crédito, que nesses tipos de empreendimento representam 30% dos pagamentos recebidos.

Já havíamos percebido esse movimento de crescimento do PIX em pesquisas anteriores e, agora, constatamos que o meio digital vem ocupando, cada vez mais, lugar de destaque entre as formas de pagamento usadas pelos empreendedores”, relata Carlos Melles, presidente do Sebrae.

Outro levantamento também realizado pelo Sebrae no começo do ano já apontava uma tendência de grande adesão do Pix entre os empreendedores de menor porte. Na ocasião, a pesquisa revelou que 9 entre 10 pequenos empreendedores já aceitavam pagamentos através do sistema de transferência instantânea.

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Por conta da sua celeridade e a não cobrança de taxas, a popularidade da ferramenta criada pelo Banco Central tem crescido frequentemente no país.

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Aumento no limite de faturamento dos microempreendedores individuais      

Segundo o levantamento da Contabilizei, que analisou dados colhidos pela Receita Federal, no Brasil foram abertas mais de 2 milhões de novas empresas somente no primeiro semestre deste ano. Desse montante, cerca de 78,48% das companhias abertas são MEIs, com isso, é perceptível a popularização desse tipo de empreendimento.

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Por conta dessa crescente popularidade, um pedido frequente dos microempreendedores é o aumento no limite de faturamento estabelecido pelos microempreendedores, que atualmente é de 81 mil reais por ano.

E ao que tudo indica, o parlamento brasileiro parece ter ouvido o clamor desta parcela da população, isso porque, a Câmara dos Deputados deve discutir logo no início de novembro um projeto que prevê um aumento no limite do faturamento dos microempreendedores e também das empresas que se encaixam no Simples Nacional.

Segundo a Receita Federal, caso o projeto seja aprovado, o Estado estaria realizando uma renúncia fiscal de 66 bilhões anuais. Isso porque, pelo texto que deve ser apresentado no plenário da Câmara dos Deputados em breve, as faixas de limite de rendimento passariam de R$ 81 mil para 144 mil para os MEIs, já no caso das microempresas sairia de R$ 360 mil para R$ 869 mil anuais.

Enquanto isso, as Empresas de Pequeno Porte teriam seu limite de faturamento alterado de R$ 4,8 milhões por ano para R$ 8,7 milhões.

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Segundo o Radar Econômico, da Veja, mesmo que a proposta seja votada no Congresso, o texto deve ter uma forte oposição do próximo Governo, já que a renúncia fiscal para tal medida é bastante elevada.


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