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Fechamento do Câmbio: Dólar fecha em leve alta

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  • Dólar à Vista: Fechou o pregão cotado a R$ 5,0741, uma alta de 0,08%, após a moeda recuar 2,36% nos dois pregões anteriores devido à expectativa de corte nos juros nos EUA.
  • Oscilações: A cotação oscilou entre R$ 5,0918 e R$ 5,0608, refletindo ajustes moderados no mercado.
  • Incertezas Domésticas: As enchentes no Rio Grande do Sul e a aguardada decisão do Copom aumentam a cautela, com investidores preocupados com possíveis gastos públicos e pressões inflacionárias.
  • Medidas de Apoio: Rodrigo Pacheco sugere uma PEC para liberar recursos ao Rio Grande do Sul, enquanto Lula anuncia um PDL para permitir a liberação de créditos extraordinários fora da meta de resultado primário.
  • Cenário Internacional: O índice DXY, que mede o desempenho do dólar frente a seis moedas, subiu ligeiramente devido às perdas do iene. O aumento nos preços das commodities e a queda nas taxas das Treasuries impulsionaram as moedas emergentes, mas os ganhos foram reduzidos ao final do dia.
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O dólar à vista fechou o pregão cotado a R$ 5,0741, avançando 0,08% em meio a um cenário de instabilidade e trocas de sinais. Operadores relataram que os investidores realizaram ajustes moderados após a moeda americana recuar 2,36% nos dois pregões anteriores, influenciada pela perspectiva de cortes nos juros nos Estados Unidos ainda este ano. Apesar da queda do dólar em relação a moedas comparáveis ao real, especialmente na América Latina, as incertezas no cenário doméstico limitaram o avanço da moeda brasileira.

Destaques do Mercado:

  • Incertezas no Cenário Doméstico: Investidores avaliaram os possíveis impactos econômicos das enchentes no Rio Grande do Sul, que devem elevar os gastos públicos e pressionar a inflação no curto prazo. A decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, marcada para esta quarta-feira, 8, trouxe mais cautela ao mercado, resultando em variações modestas no câmbio. A cotação do dólar oscilou entre uma máxima de R$ 5,0918 e uma mínima de R$ 5,0608. Os contratos futuros para junho registraram um volume inferior a US$ 10 bilhões, atípico para uma segunda-feira.
  • Medidas de Apoio: O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, sugeriu a aprovação de uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC), inspirada nas medidas adotadas durante a pandemia, para liberar recursos ao Rio Grande do Sul. O presidente Lula anunciou um Projeto de Decreto Legislativo (PDL) que prevê recursos para apoiar a recuperação do estado, permitindo a liberação de créditos extraordinários fora da meta de resultado primário.
  • Cenário Internacional: O índice DXY, que mede a força do dólar em relação a seis moedas, apresentou uma leve alta devido às perdas do iene. O euro e a libra tiveram ganhos modestos em relação ao dólar. O aumento dos preços das commodities, como minério de ferro, e a queda nas taxas das Treasuries impulsionaram a maioria das moedas emergentes, embora os ganhos tenham sido reduzidos ao final do dia.
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