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Híbridos são melhores para transição energética, diz cientista-chefe da Toyota

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O principal cientista da Toyota afirma que uma rápida transição para os veículos elétricos poderia incentivar motoristas a manterem seus carros a gasolina por mais tempo. Ele advoga por uma abordagem multifacetada que inclua veículos híbridos.

O cientista-chefe da Toyota, Gill Pratt, alertou contra uma transição rápida para veículos elétricos antes da cúpula de líderes do G7 no Japão.

Ele sustenta que, embora os subsídios e restrições possam tornar os veículos elétricos atraentes para aqueles que podem pagar, veículos híbridos são mais adequados para outros consumidores.

Pratt argumenta que uma transição para veículos totalmente elétricos levará mais tempo do que as pessoas esperam e acredita que uma abordagem multifacetada que inclua híbridos reduzirá as emissões mais rapidamente.

Cientista-chefe da Toyota argumenta a favor dos híbridos em meio à corrida para veículos elétricos

Em um aviso proferido antes da cúpula de líderes do G7 no Japão, Gill Pratt, cientista-chefe da Toyota, expressou preocupação com uma transição rápida para os veículos elétricos.

Segundo Pratt, uma transição acelerada poderia levar motoristas a manter seus atuais carros a gasolina por mais tempo. Em vez disso, ele sugere que os veículos híbridos deveriam ser vistos como uma alternativa viável.

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Pratt expressou que os subsídios e restrições criados para desencorajar o mercado de carros a combustão tornarão os veículos elétricos mais atraentes para os clientes que podem pagar por eles. No entanto, os veículos híbridos podem se adequar melhor às necessidades de outros consumidores.

Este é um argumento frequentemente repetido pela Toyota, a maior montadora do mundo. A empresa sustenta que a transição para veículos totalmente elétricos levará mais tempo do que as pessoas esperam, e uma abordagem multifacetada, incluindo veículos híbridos, pode reduzir as emissões de forma mais eficaz nesse meio tempo.

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Apesar das críticas de grupos ambientalistas, que acusam a Toyota de demorar muito para se tornar totalmente elétrica, Pratt argumenta que o foco exclusivo nos veículos elétricos a bateria pode não ser a solução ideal a longo prazo.

“Materiais para a produção de bateria e de infraestrutura de carregamento renovável acabarão se tornando abundantes”.

Afirmou ele.

“Mas levará décadas para minas de material de bateria, instalações de geração de energia renovável, linhas de transmissão e instalações sazonais de armazenamento de energia aumentarem.”

No entanto, a Toyota planeja acelerar a produção de veículos elétricos nos próximos anos. Akio Toyoda, presidente da Toyota e da Associação Japonesa de Fabricantes de Automóveis, afirmou que os veículos elétricos a bateria “são uma opção extremamente importante”.

Durante o seu mandato de 14 anos como CEO da Toyota, Toyoda defendeu uma abordagem que incluía a venda de híbridos, veículos com célula de combustível e outras alternativas juntamente com veículos elétricos a bateria.

Críticos, incluindo a organização Greenpeace, questionaram se a estratégia de Toyoda está alinhada com o objetivo da empresa de reduzir as emissões pela metade até 2035 e se tornar neutra em carbono até meados do século, uma afirmação que ele refutou.

Koji Sato, o novo CEO da Toyota que assumiu em abril, anunciou que a empresa pretende vender 1,5 milhão de veículos elétricos a bateria anualmente até 2026 e lançará 10 novos modelos totalmente elétricos.

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A maior fabricante de veículos do mundo vendeu 38.000 veículos elétricos a bateria no ano fiscal encerrado em março e tem como meta 200.000 para o ano fiscal atual.

Ainda assim, Pratt e outros na Toyota veem a questão sob uma perspectiva mais ampla. A transição para a mobilidade sustentável não deve ser vista apenas como uma mudança para veículos elétricos a bateria, mas como uma evolução que inclui várias tecnologias e combustíveis alternativos.

Em abril, os ministros do meio ambiente e energia do G7 prometeram reduzir as emissões de veículos até 2035, mas não anunciaram quaisquer prazos ou metas provisórias após uma reunião em Hokkaido, no Japão.

Isso enfatiza a necessidade de uma transição cuidadosamente planejada para a mobilidade sustentável, que leva em conta várias tecnologias e soluções de combustível.


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