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Ibovespa fecha essa quarta-feira (20) em queda de 0,79% após dia positivo, encerrando a sessão a 130.804,17 pontos.
O Ibovespa, principal índice da bolsa de valores brasileira, teve um dia de queda, recuando 0,79%, encerrando a sessão a 130.804,17 pontos. Este movimento ocorreu um dia após a S&P Global elevar o rating do país, gerando otimismo nos mercados. No entanto, o índice seguiu a tendência negativa dos mercados internacionais e realizou lucros recentes.
O volume financeiro negociado ficou em R$ 21,8 bilhões, abaixo da média diária de novembro, que foi de R$ 27,466 bilhões.
Ibovespa reage negativamente à tendência externa após otimismo da S&P Global
Após um dia de otimismo gerado pelo upgrade da S&P Global no rating do país, o Ibovespa, principal índice da bolsa de valores brasileira, enfrentou uma reversão de tendência e encerrou a sessão com uma queda de 0,79%, fechando a 130.804,17 pontos.
Esse movimento contrastou com a euforia observada anteriormente no mercado, que estava animado com a perspectiva de uma melhora nas condições econômicas do Brasil.
O volume financeiro negociado ficou em R$ 21,8 bilhões, abaixo da média diária de novembro. A agência de classificação de risco S&P Global também elevou o rating de diversas empresas brasileiras, incluindo a Petrobras, que teve um desempenho positivo, com PETR4 subindo 0,18% e PETR3 ganhando 0,36%.
No entanto, o mercado brasileiro não conseguiu resistir à tendência negativa que predominou nos mercados internacionais, levando o Ibovespa a realizar lucros recentes. Setores como o bancário registraram perdas, com destaques para SANB11 (-1,91%) e BBDC4 (-1,65%).
A mineradora VALE3 também fechou em queda de 0,32%. A maior alta do dia foi da BHIA3, que avançou 8,86%, em uma recuperação após um grupamento de ações. PETZ3 ganhou 4,52%, e CRFB3 subiu 4,17%.
Por outro lado, entre as maiores quedas, TOTS3 liderou com uma queda de -4,03%, seguida por MGLU3, com -2,78%, e VAMO3, com -2,75%.
A volatilidade continua a ser uma característica marcante do mercado financeiro, e os investidores permanecem atentos às variáveis econômicas globais e aos eventos que podem influenciar os mercados brasileiros.
Dados econômicos fortes nos EUA impulsionam alta do dólar e preocupam mercado brasileiro
Nesta quarta-feira, o mercado financeiro brasileiro observou o dólar fechando em alta, em um dia de correção e ajuste de posições. A moeda americana encerrou o dia em alta de 0,99% em relação ao real brasileiro, chegando a ser cotada a R$ 4,9120 no mercado à vista. Esse movimento ascendente do dólar aconteceu devido a dados econômicos dos Estados Unidos que surpreenderam positivamente os investidores. As vendas de moradias usadas e a confiança do consumidor nos EUA foram mais fortes do que o previsto, o que impulsionou o valor da moeda americana.
No entanto, a alta do dólar também foi influenciada por outros fatores. Analistas apontam que houve movimentos de saída de capital da Bolsa, o que contribuiu para a pressão sobre o real brasileiro. Além disso, a queda nos preços das commodities agrícolas teve um impacto negativo sobre a moeda brasileira.
É importante destacar que o avanço do dólar coincidiu com uma virada nas bolsas de valores em Nova York, que passaram a registrar quedas. O índice DXY, que mede o desempenho do dólar em relação a uma cesta de moedas estrangeiras, subiu 0,23%, atingindo 102,398 pontos.
No cenário internacional, o euro e a libra tiveram desempenho desfavorável em relação ao dólar, caindo para US$ 1,0942 e US$ 1,2637, respectivamente.
Esse movimento do dólar e seus impactos no mercado brasileiro continuam sendo acompanhados de perto por investidores e analistas, que buscam entender as perspectivas para as próximas semanas.
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