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NY reage a apostas de alta nos juros; Ibovespa seguiu tendência de cautela internacional

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Mercado reage às especulações de aumento nos juros nos EUA. Bolsas de NY oscilam, e Ibovespa encerra em queda.

O mercado financeiro em Nova York enfrentou um dia de incertezas, com os investidores acompanhando de perto as especulações sobre um possível aumento das taxas de juros pelo Federal Reserve dos Estados Unidos em novembro.

Enquanto isso, no Brasil, o Ibovespa seguiu a tendência de cautela do mercado externo e encerrou o mês de setembro com uma queda de 1,29%, fechando aos 115.056,86 pontos. O volume financeiro negociado atingiu a marca de R$ 15,7 bilhões, refletindo a preocupação dos investidores com o cenário internacional e seus impactos na economia brasileira.

Especulações sobre o Fed afetam mercados em NY e no Brasil

Os mercados financeiros em Nova York e no Brasil enfrentaram um dia de turbulência, influenciados pelas especulações em torno da política monetária do Federal Reserve dos Estados Unidos.

Em Nova York, as bolsas tiveram um desempenho misto, com o índice Dow Jones caindo 0,22%, enquanto o S&P500 registrou um pequeno aumento de 0,01%. Por outro lado, o Nasdaq teve um desempenho mais positivo, subindo 0,67%.

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A incerteza nos mercados foi alimentada pelos rumores de que o Fed poderia implementar um novo aumento das taxas de juros em novembro, como resposta a um cenário econômico interno mais robusto do que o esperado. Os investidores acompanharam de perto os dados que mostraram uma atividade mais forte no setor industrial dos Estados Unidos, o que levou a um aumento nos retornos dos Treasuries.

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No Brasil, o Ibovespa seguiu a tendência de cautela dos mercados internacionais e encerrou o mês de setembro com uma queda de 1,29%, fechando aos 115.056,86 pontos.

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O volume financeiro negociado atingiu a marca de R$ 15,7 bilhões, refletindo a preocupação dos investidores com a volatilidade e os possíveis impactos da política monetária dos Estados Unidos na economia brasileira.

Dados econômicos americanos surpreendem e alimentam expectativas de política monetária mais restritiva

O mercado financeiro brasileiro viu o dólar ganhar força novamente em relação ao real nesta segunda-feira, seguindo a tendência internacional. Isso ocorreu em resposta aos dados recentes de atividade do setor industrial nos Estados Unidos, conhecidos como PMIs, que superaram as expectativas dos analistas.

Esses números robustos reforçaram as apostas de que o Federal Reserve (Fed), o banco central americano, pode optar por elevar as taxas de juros em mais 25 pontos-base em novembro.

De acordo com um levantamento do CME, as probabilidades de um aumento de 25 pontos-base nas taxas de juros pelo Fed em novembro aumentaram significativamente, passando de 18,3% na sexta-feira para 25,7% após a divulgação dos PMIs. O ponto mais alto foi alcançado com 30,8% de chances. Esses números indicam a crescente convicção do mercado de que medidas mais restritivas podem estar a caminho.

Além disso, no cenário doméstico, os investidores mantiveram uma postura cautelosa devido à agenda econômica movimentada no Congresso brasileiro nesta semana, com foco em projetos de tributação de fundos exclusivos e offshore, que podem ter impactos significativos nos mercados financeiros locais.

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O dólar à vista fechou o dia com um aumento de 0,79%, cotado a R$ 5,0667, após oscilar entre R$ 5,0377 e R$ 5,0805. Enquanto isso, o dólar futuro para novembro apresentou um ganho de 0,58%, atingindo R$ 5,0855 às 17h04.

No mercado internacional, o índice DXY, que mede o desempenho do dólar em relação a uma cesta de moedas, subiu 0,78%, atingindo 106,948 pontos. O euro caiu 0,86% para US$ 1,0481, e a libra britânica recuou 0,89% para US$ 1,2091.


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