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O pregão do primeiro dia do mês de setembro mostrou a força do mercado para reagir a adversidades. O índice Ibovespa volta a subir nesta quinta-feira, após operar em território negativo por grande parte do pregão.
A bolsa brasileira opera em sicronia com seus pares após uma sessão operando em tom de cautela, diante de dados econômicos positivos que reforçam as apostas de um maior aperto monetário nos EUA em setembro, dois dos principais índices de Wall Street reagiram e viraram o sinal na reta final do fechamento.
Na visão corporativa, a queda dos juros futuros beneficiou os papéis de empresas do setor de construção e incorporação. MRVE3 teve a maior valorização do Ibovespa, avançando 7,59% (R$ 11,05), seguida por CYRE3, que subiu 6,92% (R$ 15,14). JHSF3 também figurou entre as maiores altas, ganhando 5,16%, a R$ 6,52. Outro destaque do ranking foi BPAN4, com elevação de 5,45% (R$ 7,74).
Grandes bancos recuperaram parte das perdas da véspera. ITUB4 registrou +1,55% (R$ 26,19), BBAS3, +1,54% (R$ 42,33), BBDC4, +0,84% (R$ 19,12) e SANB11, +0,31% (R$ 29,46). Já BBDC3 fechou estável, a R$ 15,84. Mesmo com a queda do petróleo, PETR3 subiu 1,80% (R$ 37,84) e PETR4 ganhou 1,87% (R$ 33,85).
Por outro lado, acompanhando a baixa do minério de ferro, VALE3 cedeu 0,95%, a R$ 63,89. IRBR3 liderou entre as maiores perdas do índice, despencando 14,63%, a R$ 1,40, em dia de precificação da oferta de ações, com a qual a empresa espera captar até R$ 1,2 bilhão. Ainda se destacaram na lista negativa PCAR3 (-5,26%; R$ 20,55) e PETZ3 (-2,49%; R$ 10,56).
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