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Investimento duvidoso: investimento em refino pela Petrobras pode não ser lucrativo

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A Petrobras planeja expandir suas operações de refino, mas especialistas alertam que a empresa pode enfrentar desafios significativos de custos e mudanças de mercado.

A Petrobras, gigante estatal do petróleo, está planejando uma expansão significativa de suas operações de refino. No entanto, especialistas do setor estão alertando que a empresa pode encontrar obstáculos significativos, incluindo altos custos e mudanças dinâmicas no mercado de petróleo.

A expansão do refino é vista como uma estratégia para diversificar as fontes de receita da Petrobras e reduzir a dependência de importações. Contudo, o cenário atual de volatilidade nos preços do petróleo e as mudanças nas demandas do mercado podem tornar o plano arriscado.

Especialistas questionam viabilidade do plano de expansão do refino da Petrobras

A Petrobras, uma das maiores empresas estatais do Brasil, está planejando expandir suas operações de refino como parte de uma estratégia para diversificar suas fontes de receita e reduzir a dependência de importações. No entanto, especialistas do setor estão levantando questões sobre a viabilidade desse plano, citando preocupações com altos custos e mudanças no mercado de petróleo.

“A expansão do refino é uma jogada estratégica que pode trazer benefícios a longo prazo, mas também vem com riscos significativos”, disse Carlos Oliveira, analista de energia. “Os custos de construção e operação de novas refinarias são altos, e a Petrobras já tem uma dívida considerável.”

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Além disso, o mercado de petróleo está passando por mudanças dinâmicas, com uma crescente demanda por fontes de energia mais limpas e sustentáveis. Isso pode afetar a rentabilidade das operações de refino no futuro. “A transição para energias renováveis está acelerando, e isso pode reduzir a demanda por produtos refinados”, acrescentou Oliveira.

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Outro ponto de preocupação é a volatilidade nos preços do petróleo, que pode tornar o retorno sobre o investimento incerto. “A Petrobras precisa estar preparada para cenários de preços baixos, o que pode afetar a viabilidade econômica do projeto”, disse Maria Luiza, consultora de negócios em energia.

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Diante desses desafios, a Petrobras terá que navegar cuidadosamente para garantir que sua expansão no refino seja tanto estratégica quanto sustentável. Isso pode exigir uma reavaliação contínua do plano à medida que o mercado evolui, bem como um foco rigoroso na gestão de custos e riscos.

Petrobras (#PETR4): expandir o refino pode esbarrar em custos e mudança do mercado

A atual gestão da Petrobras tem deixado claro que uma de suas prioridades será elevar a capacidade de produção de combustíveis no país. Mas, segundo especialistas, a estatal deve ter desafios significativos – de custo do capital ao retorno do investimento – para executar o plano. (Bloomberg)

A decisão de ampliar o investimento em refino vai na contramão da estratégia das maiores petrolíderas do mundo nos últimos dez anos, período em que preferiram colocar foco em exploração & produção de óleo e gás (upstream), disse o vice-presidente sênior e head para América Latina da consultoria Rystad Energy, Schreiner Parker.

Citi diz que apostar contra petróleo em 2024 “faz sentido”

Apostar contra o preço do petróleo ao longo de 2024 “faz sentido”, dada a probabilidade de demanda fraca e oferta robusta, segundo o Citigroup. Para analistas da instituição, a oferta global da commodity deve ser maior que o esperado em 2023 e 2024. A produção extra virá da Rússia, assim como dos produtores mais problemáticos como Irã, Iraque, Líbia, Nigéria e Venezuela.

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Do lado do consumo, “o mundo parece exagerar substancialmente o crescimento da demanda chinesa”, a Europa arrisca entrar em recessão e os EUA podem ter uma desaceleração, analisa o Citi. Além disso, fatores favoráveis ao refino, como margens altas e estoques baixos, “desaparecerão após o verão” no hemisfério norte, quando as viagens de férias impulsionam o consumo.

Mas há dois riscos para o cenário do banco: furacões que podem interromper o abastecimento do Golfo do México e a Opep+, que pode manter o aperto de oferta com mais cortes de produção.


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