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J&F propõe oferta de R$ 10 bilhões para adquirir participação da Novonor na Braskem

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A J&F, holding que pertence à família Batista, apresentou uma proposta de R$ 10 bilhões para adquirir a participação da Novonor na Braskem, conforme apurado pelo site Pipeline, do Valor. A oferta foi feita na noite de ontem aos bancos credores da Novonor.

Com essa proposta, a J&F se junta à lista de empresas que já manifestaram interesse na petroquímica, incluindo a Unipar Carbocloro e o consórcio formado pela Apollo e Adnoc.

A Braskem, cujo código na bolsa é BRKM5, é uma das maiores empresas petroquímicas do Brasil. A Novonor, anteriormente conhecida como Odebrecht, é uma das principais acionistas da empresa.

A oferta da J&F marca mais um capítulo na disputa pela Braskem, que tem atraído o interesse de várias empresas devido à sua posição de destaque no setor petroquímico. A conclusão bem-sucedida da aquisição poderia fortalecer significativamente a posição da J&F no mercado.

Hora de comprar ações da Braskem?

A Braskem (BRKM5), uma das principais empresas petroquímicas do Brasil, está no centro das atenções no mercado de ações devido às negociações em andamento para a venda de sua participação. Essa situação levou o JPMorgan a alterar sua recomendação para as ações da empresa.

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Segundo matéria do Valor, os bancos credores da Novonor, antiga Odebrecht, não estão em consenso sobre conceder exclusividade para a Unipar Carbocloro (UNIP6) nas negociações de venda da participação na Braskem. Fontes indicaram ao jornal que há um alinhamento para avaliar tanto a proposta da Unipar quanto a do consórcio Apollo/Adnoc. Os credores acreditam que a capacidade de alavancagem da Unipar no longo prazo para consolidar o setor petroquímico é menor em comparação com a da gestora norte-americana em conjunto com a empresa árabe. Uma fonte mencionou que a Petrobras (PETR3; PETR4) também estaria alinhada com os credores para discutir as propostas existentes e manter o processo mais competitivo.

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Em resposta a um questionamento da CVM, a Braskem divulgou um comunicado negando um acordo de R$ 1,7 bilhão com a prefeitura de Maceió relacionado ao afundamento de solo causado pela exploração de sal-gema pela empresa. A companhia afirmou que está avançando em tratativas com entes públicos, incluindo o Município de Maceió, sobre pleitos indenizatórios, mas nenhum acordo foi assinado até o momento e os termos e condições ainda estão sujeitos à aprovação dos órgãos de governança e das contrapartes envolvidas.

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Enquanto isso, a Unipar Carbocloro aguarda o aval dos bancos Bradesco (BBDC3; BBDC4), Itaú (ITUB4), Santander (SANB11), BNDES e Banco do Brasil (BBAS3) para realizar uma due diligence na Braskem. Se a proposta for aceita, a Unipar terá exclusividade para analisar a empresa, com o compromisso dos bancos de não executarem outras garantias. A Unipar já apresentou uma carta de compromisso de financiamento do Itaú e do Citi, validando sua intenção no negócio.

Diante desse cenário, o JPMorgan reduziu sua recomendação para as ações da Braskem de “overweigh” (equivalente a compra) para “neutra”. O banco também ajustou o preço-alvo de R$ 30 para R$ 28,50, e o ADR (American Depositary Receipt) de US$ 11,50 para US$ 11. A maior preocupação do JPMorgan está relacionada à projeção dos spreads e ao preço dos produtos da Braskem, além de analisar em qual parte do ciclo a empresa se encontra atualmente.

Diante das negociações em curso e das incertezas envolvendo a venda da participação na Braskem, investidores e analistas estão avaliando se é o momento adequado para comprar ações da empresa. As decisões estratégicas e as definições das negociações certamente terão um impacto significativo no futuro da Braskem e nas perspectivas de seus investidores.

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