Guia do Investidor
neoenergia GDI
Notícias

Neoenergia registra queda de 7% em seu lucro líquido no 1T24

Nos siga no Google News

Continua após o anúncio

A Neoenergia reportou lucro líquido de R$ 1,1 bilhão no 1T24, obtendo uma queda de 7% em relação ao mesmo período do ano passado.

Em apresentação de resultados do 1T24, a Neoenergia divulgou ao mercado um lucro líquido de R$ 1,1 bilhão no 1T24, o que representa uma queda de 7% em comparação ao 1T23.

Entre os meses de Janeiro e Março, a receita líquida da companhia totalizou R$ 11,020 bilhões, um montante 1% menor do que no mesmo período de 2023. Já o Ebitda ajustado totalizou R$ 2,820 bilhões no trimestre, um aumento de 8% em base de comparação anual.

Nos temos operacionais, o volume total de energia injetada na rede das 05 distribuidoras do grupo, incluindo geração distribuída, totalizou 22.102 megawatts-hora (MWh), no primeiro trimestre, uma alta de 8,2%. Já a energia distribuída verificada no trimestre atingiu 18.918 gigawatts-hora (GWh), um aumento de 8,5%.

De acordo com a companhia, o crescimento foi influenciado por temperaturas elevadas, redução no volume de chuvas e expansão na base de clientes, com a adição de 307 mil novos consumidores, totalizando 16,4 milhões de unidades consumidoras, um aumento de 2%.

Leia mais  Morre Celso Pastore, um dos economistas mais influentes do Brasil

Investimentos Neoenergia

No 1T24, a Neoenergia investiu R$ 1,858 bilhão, obtendo uma queda de 13%. Deste montante, R$ 1,117 bilhão foi destinado à distribuição para melhorar a qualidade dos serviços nas 05 distribuidoras – Neoenergia Brasília (DF), Neoenergia Coelba (BA), Neoenergia Cosern (RN), Neoenergia Elektro (SP/MS) e Neoenergia Pernambuco (PE).

No setor de transmissão, o investimento em despesas de capital (capex) atingiu a marca de R$ 728 milhões no 1T24, mantendo-se alinhado com o valor registrado no mesmo período do ano anterior. 

Neoenergia (NEOE3) e Comerc Estabelecem Joint Venture para Energia Solar Distribuída

A Neoenergia (NEOE3) anunciou uma parceria estratégica por meio de sua afiliada GCIII, juntamente com a Comerc, que também atuou por meio de sua afiliada, a Mori. Os dois conglomerados celebraram documentos vinculantes para a criação de uma Joint Venture (Holding) com controle compartilhado entre as acionistas.

Essa nova empresa terá como foco o desenvolvimento e a operação de usinas fotovoltaicas dedicadas à geração distribuída de energia elétrica. A área de atuação compreende potencialmente os Estados da Bahia, São Paulo, Rio Grande do Norte, Pernambuco e o Distrito Federal, regiões com grande potencial para a expansão da energia solar no Brasil.

Leia mais  INPC desacelera em março, mas sobe 0,64%, revela pesquisa

A operação envolve o planejamento e execução de projetos nesse segmento, e o investimento total estimado para o empreendimento alcança aproximadamente R$ 500 milhões. A Neoenergia, como parte desse acordo, compromete-se a aportar até cerca de R$ 250 milhões nessa parceria, destacando seu compromisso com a expansão da geração de energia solar distribuída no país.


Nos siga no Google News

DICA: Siga o nosso canal do Telegram para receber rapidamente notícias que impactam o mercado.

Leia mais

Florestas públicas serão concedidas para gerar crédito de carbono

Agência Brasil

Produção industrial cresce 0,9% em março, diz IBGE

Agência Brasil

Juros de cartão de crédito sobem e atingem 421,3% em março

Agência Brasil

AgroGalaxy anuncia aumento de capital

Márcia Alves

O IRB anuncia caixa positivo em 185,5 milhões 

Márcia Alves

AliExpress anuncia promoções voltadas para o Dia das Mães 

Márcia Alves

Deixe seu comentário