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Lucro da B3 (B3SA3) cresce 22,5% no resultado 1T21

A B3 (B3SA3), a bolsa de valores brasileira, divulgou seu resultado operacional referente ao 1T21. Confira agora o desempenho da empresa mais importante do mercado de capitais.

b3 bolsa ibovespa2 facebook
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Na noite desta quinta-feira (06/05), a B3 (B3SA3), reportou ao mercado em geral o resultado de suas atividades referentes ao 1T21. Confira!

A temporada de resultados deste primeiro trimestre do ano está a todo vapor. Por isso, as ações de empresas capitalizadas certamente variam após os releases destes resultados. Contudo, até mesmo a B3, a própria bolsa de valores brasileira anunciou seus dados. Assim, podemos considerar, através das movimentações da empresa, se o mercado brasileiro está saudável e gerando receitas o suficiente para não criar bolhas.

No primeiro trimestre de 2021, os volumes transacionados em nossas principais plataformas continuaram a crescer, influenciados, principalmente, por uma conjuntura macroeconômica atrativa para o desenvolvimento dos mercados de capitais, com inflação e taxas de juros baixas, e também por maior volatilidade.

B3, em seu resultado oficial

Resultado da B3 no 1T21

Primeiramente, a instituição registrou um lucro líquido recorrente no valor total de R$ 1,2 Bilhões. Ou seja, apresentou crescimento de 22,5% na relação anual do primeiro trimestre. Ademais, a variação em relação ao 4T20 foi de 14,5 pontos percentuais.

De acordo com o relatório, a receita total da B3 foi de R$ 2,6 bilhões no resultado 1T21. Nesse sentido, reportou crescimento de 25,5%.

Além disso, o Ebitda, que consiste nos lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização, este somou R$ 1,9 bilhão. Dessa forma, ao longo do 1T21, a empresa apurou avanços em níveis de 12,6%, e de 24% em relação com o primeiro trimstre de 2020.

A B3, destacou, que o cenario macroeconomico está favorecendo as relações do mercado de capitais, como o baixo valor da selic:

A taxa dejuros básico da economia foi elevada em 75bps por duas vezes em 2021 até o momento (nos meses de março e maio), chegando a 3,50% e revertendo sua trajetória de queda observada desde 2015, mas ainda mantendo-se em um patamar muito inferior à média histórica. Acreditamos que o ambiente atual de taxas de juros é capaz de manter as condições necessárias para o desenvolvimento do mercado de capitais local e para a retomada da atividade de crédito no Brasil, assim que a economia iniciar sua recuperação.

B3, em seu resultado oficial.

Por fim, para conferir o calendário completo com as datas de divulgações de resultados referentes ao 1T21, basta clicar aqui.