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Nova regra fiscal pode ser descumprida a partir de 2025 em 4 de 6 cenários, alerta IFI

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Instituição Fiscal Independente aponta que nova regra fiscal poderá ser descumprida em 2025 em quatro de seis cenários simulados.

A Instituição Fiscal Independente (IFI), vinculada ao Senado, realizou simulações e concluiu que a nova regra fiscal, mais flexível que o teto de gastos, poderá ser descumprida a partir de 2025 em quatro dos seis cenários analisados.

A materialização da nova regra é incerta, pois depende do aumento das receitas para cumprimento da meta de resultado primário.

A IFI avaliou diferentes taxas de crescimento real das receitas primárias da União e constatou que, exceto no cenário mais otimista, a meta para o resultado primário não é cumprida nos primeiros anos de vigência da regra. Esses resultados ressaltam a necessidade de esforços adicionais para elevar o crescimento real das receitas primárias e garantir a sustentabilidade da dívida pública.

Nova regra fiscal corre risco de descumprimento a partir de 2025 em quatro cenários, aponta análise da IFI

A nova regra fiscal, apresentada como uma alternativa mais flexível ao teto de gastos, está enfrentando desafios que podem levar ao seu descumprimento a partir de 2025, de acordo com a análise realizada pela Instituição Fiscal Independente (IFI), órgão vinculado ao Senado.

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A IFI realizou simulações em seis cenários diferentes e concluiu que em quatro deles a nova regra fiscal não será cumprida nos primeiros anos de vigência. A materialização dessa regra é incerta, uma vez que depende do aumento das receitas para atingir a meta de resultado primário.

Os cenários analisados consideraram diferentes taxas de crescimento real das receitas primárias da União, abrangendo períodos distintos.

Exceto no cenário mais otimista, em todos os outros cenários a meta para o resultado primário não é cumprida dentro dos primeiros anos de vigência da regra.

A IFI ressalta a complexidade da nova regra e destaca a necessidade de esforços adicionais para aumentar o crescimento real das receitas primárias, a fim de garantir a sustentabilidade da dívida pública.

Essa análise evidencia que a simples aplicação da regra fiscal não é suficiente para alcançar resultados fiscais consistentes e sustentáveis.

Medidas adicionais serão necessárias para impulsionar o crescimento das receitas primárias e garantir a efetividade da nova regra no controle das finanças públicas do país.

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