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NY: Bolsas recuam mas Netflix faz a festa

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Bolsas de NY perdem força devido a Treasuries na sessão dessa quarta-feira (24); Netflix sobe com balanço forte.

As bolsas de Nova York tiveram um dia de negociações voláteis, com a temporada de balanços influenciando os mercados. No entanto, no meio da tarde, as bolsas perderam força devido ao aumento dos juros dos Treasuries, desencadeado por um leilão de T-Notes de 5 anos que registrou uma demanda abaixo do esperado.

Entre as notícias positivas do dia, as ações da Netflix se destacaram com um impressionante ganho de 10,70%, impulsionadas por um forte desempenho no quarto trimestre.

Bolsas de NY oscilam com temporada de balanços e pressão nos Treasuries

O mercado financeiro de Nova York passou por um dia movimentado, com as bolsas oscilando em meio à temporada de resultados corporativos e à pressão exercida pelos Treasuries. A empolgação inicial com a divulgação dos balanços de diversas empresas foi gradualmente substituída por preocupações em relação ao aumento dos juros dos títulos do governo dos Estados Unidos.

Durante a sessão, o índice Nasdaq conseguiu manter um desempenho positivo, encerrando o dia com um ganho de 0,36% e alcançando os 15.481,92 pontos. Enquanto isso, o S&P500 apresentou um pequeno aumento de 0,08%, encerrando em 4.868,55 pontos. No entanto, o Dow Jones teve uma queda de 0,26%, fechando em 37.806,39 pontos, influenciado principalmente pela pressão nos Treasuries.

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A grande surpresa do dia veio da Netflix, cujas ações dispararam com um aumento de 10,70% após a divulgação de um sólido desempenho no quarto trimestre. A empresa de streaming de vídeo superou as expectativas do mercado, impulsionando seu valor de mercado.

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No entanto, a pressão nos Treasuries não passou despercebida, com os juros subindo em vários prazos. O T-bond de 30 anos, por exemplo, viu sua taxa subir para 4,410%, enquanto a T-note de 5 anos atingiu 4,0974%. Esses movimentos refletem a crescente preocupação dos investidores em relação às taxas de juros e à inflação, fatores que continuam a moldar o comportamento dos mercados financeiros globais.

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Estímulo chinês e incertezas políticas afetam o comportamento do dólar

O mercado cambial experimentou um dia de altos e baixos, com o dólar mostrando uma tendência inicial de queda em resposta ao anúncio do Banco Popular da China (PBoC). O PBoC decidiu reduzir a taxa de compulsório bancário em 50 pontos base, uma medida que será implementada a partir de 5 de fevereiro. Essa ação do banco central chinês visa injetar aproximadamente 1 trilhão de yuans, equivalente a cerca de US$ 141 bilhões, na economia chinesa. Esse estímulo teve um impacto imediato no mercado de commodities, impulsionando os preços e fortalecendo as moedas de países produtores de matérias-primas.

No entanto, a recuperação do dólar no período da tarde trouxe uma reviravolta inesperada. Isso se deveu, em parte, ao resultado considerado fraco de um leilão de T-Notes de 5 anos, que resultou em um aumento dos juros dos Treasuries. Esse movimento nos títulos do governo dos EUA afetou a atratividade do dólar para os investidores.

No cenário doméstico, surgiram rumores de que o governo brasileiro pretende insistir na indicação do ex-ministro da Fazenda, Guido Mantega, para a presidência da mineradora Vale. Essa notícia gerou preocupações nos mercados, visto que uma maior interferência política em empresas privadas pode impactar negativamente a confiança dos investidores.

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Ao final do dia, o dólar à vista fechou com uma queda de 0,47%, cotado a R$ 4,9321. O dólar futuro para fevereiro também registrou um recuo de 0,47%, atingindo R$ 4,9360. Esses movimentos refletem a complexidade dos mercados financeiros, que estão sujeitos a uma interação dinâmica de fatores econômicos e políticos, tanto no cenário doméstico quanto internacional.


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