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NY fecha estável; Ibovespa segue tendência

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Bolsas de NY encerram com poucas mudanças; Ibovespa sobe levemente devido a preocupações fiscais.

As bolsas de Nova York encerraram a sessão desta segunda-feira com movimentos modestos, refletindo um dia de agenda econômica esvaziada. O índice Dow Jones teve um ganho de 0,10%, fechando aos 34.095,86 pontos, enquanto o S&P500 avançou 0,18%, chegando a 4.365,98 pontos. O Nasdaq teve um desempenho um pouco melhor, registrando um aumento de 0,30% e atingindo 13.518,78 pontos.

No entanto, um relatório do Fed de Nova York trouxe alguma apreensão aos investidores ao destacar padrões de empréstimos mais fracos por parte dos bancos americanos para empresas de todos os tamanhos, indicando um aumento na incerteza econômica.

Enquanto isso, no Brasil, o Ibovespa fechou o dia com uma leve alta de 0,23%, alcançando 118.431,25 pontos. Os investidores estavam atentos à situação fiscal do país, especialmente após declarações do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, sobre a meta de atingir um déficit zero em 2024. O volume financeiro negociado na bolsa brasileira foi relativamente baixo, totalizando apenas R$ 18,4 bilhões.

Bolsas de Nova York têm desempenho modesto, enquanto Ibovespa sobe ligeiramente devido a preocupações fiscais

Nesta segunda-feira, as bolsas de Nova York encerraram o dia com movimentos modestos, em um ambiente de agenda econômica esvaziada. O índice Dow Jones registrou um ganho de 0,10%, fechando aos 34.095,86 pontos, enquanto o S&P500 avançou 0,18%, atingindo 4.365,98 pontos. O Nasdaq teve um desempenho um pouco mais forte, com um aumento de 0,30% e fechando aos 13.518,78 pontos.

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No entanto, um relatório do Fed de Nova York trouxe alguma preocupação aos investidores. O documento destacou que os bancos americanos relataram padrões mais fracos de empréstimos para empresas de todos os tamanhos, o que sinaliza uma maior incerteza na economia. Essa notícia contribuiu para um ambiente de cautela nos mercados financeiros.

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Enquanto isso, no Brasil, o Ibovespa fechou o dia com uma leve alta de 0,23%, alcançando 118.431,25 pontos. Os investidores estavam particularmente atentos à situação fiscal do país, com destaque para as declarações do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira. Ele mencionou a meta de atingir um déficit fiscal zero em 2024, o que gerou discussões sobre as perspectivas fiscais do Brasil.

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Mercado financeiro inicia semana com modesta alta do Ibovespa e queda do Dólar

A semana no mercado financeiro brasileiro começou com um tom positivo, ainda que contido. O Ibovespa, principal índice da bolsa de valores do Brasil, fechou a segunda-feira com um avanço de 0,23%, atingindo 118.431,25 pontos.

O ajuste no horário de negociação da bolsa, alinhado ao término do horário de verão nos Estados Unidos, trouxe novas dinâmicas ao mercado. Além disso, o dólar registrou uma queda de 0,17%, sendo negociado a R$ 4,887 na compra e R$ 4,888 na venda. Essa variação do dólar ocorreu em um contexto onde a moeda americana ganhou força frente a outras moedas globais.

O mercado de petróleo também teve seus momentos de alta, impulsionados pela perspectiva de restrição na oferta. Informações sobre a manutenção da produção limitada por parte da Arábia Saudita e Rússia até o final do ano contribuíram para esse cenário.

No âmbito interno, os juros futuros apresentaram alta, seguindo a tendência dos Treasury yields americanos. A política fiscal interna, por sua vez, não teve um impacto significativo nos preços, apesar das discussões sobre a meta de déficit zero e as declarações políticas correlatas.

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As ações de empresas como Vale e Petrobras tiveram destaque na volatilidade do Ibovespa, enquanto o setor aéreo enfrentou recuos, afetado por uma combinação de fatores como alta do DI, petróleo e dólar, além de revisões nas projeções para o final do ano.

Com a divulgação do IPCA e de balanços corporativos previstos para a semana, os investidores permanecem atentos aos próximos movimentos do mercado, que podem definir a tendência para os próximos dias.


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