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Dólar cai com otimismo na reforma tributária

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O dólar recua impulsionado pelo otimismo com a reforma tributária e menor preocupação fiscal.

O dólar registrou uma leve queda em relação ao real nesta segunda-feira, em um movimento influenciado pelo otimismo dos investidores com a tramitação da reforma tributária no Brasil.

O governo acelerou as negociações com líderes aliados no Senado, alimentando a expectativa de que o texto seja aprovado ainda nesta semana. Além disso, as declarações do presidente da Câmara, Arthur Lira, acalmando as preocupações fiscais, também contribuíram para a valorização do real. No cenário internacional, o dólar estava em alta em relação a outras moedas, acompanhando a recuperação dos juros dos Treasuries.

Os investidores aguardavam as próximas declarações do presidente do Fed, Jerome Powell, após o fraco relatório de empregos na sexta-feira passada, que poderia sinalizar o fim do ciclo de aperto monetário nos EUA. O dólar à vista encerrou o dia com uma queda de 0,17%, cotado a R$ 4,8879.

Otimismo com a reforma tributária impulsiona queda do dólar frente ao real

Nesta segunda-feira, o dólar apresentou uma ligeira baixa em relação ao real, em um movimento que foi impulsionado pelo otimismo dos investidores em relação à tramitação da reforma tributária no Brasil.

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O governo brasileiro acelerou as negociações com líderes aliados no Senado, aumentando a expectativa de que o texto seja aprovado ainda nesta semana.

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Além disso, as declarações do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, durante um evento do BTG, também contribuíram para a valorização da moeda brasileira. Lira afirmou que o ex-presidente Fernando Haddad assegurou a ele que continuaria buscando a “meta zero” no ano que vem em relação ao déficit fiscal, amenizando assim as preocupações sobre o cenário fiscal do país.

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No cenário internacional, o dólar estava em alta em relação a outras moedas, acompanhando a recuperação dos juros dos Treasuries nos Estados Unidos, após uma queda significativa na sexta-feira passada. Os investidores estavam ansiosos para ouvir as próximas declarações do presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, uma vez que o fraco relatório de empregos divulgado na última sexta-feira pode indicar o possível fim do ciclo de aperto monetário nos EUA.

Ao final do dia, o dólar à vista fechou com uma queda de 0,17%, sendo cotado a R$ 4,8879. O dólar futuro para dezembro também registrou uma baixa de 0,26%, chegando a R$ 4,9025. No cenário internacional, o índice DXY, que mede o desempenho do dólar em relação a uma cesta de moedas, subiu 0,18%, atingindo 105,207 pontos. O euro caiu 0,09%, sendo cotado a US$ 1,0722, enquanto a libra perdeu 0,22%, chegando a US$ 1,2350.

Mercado financeiro inicia semana com modesta alta do Ibovespa e queda do Dólar

A semana no mercado financeiro brasileiro começou com um tom positivo, ainda que contido. O Ibovespa, principal índice da bolsa de valores do Brasil, fechou a segunda-feira com um avanço de 0,23%, atingindo 118.431,25 pontos.

O ajuste no horário de negociação da bolsa, alinhado ao término do horário de verão nos Estados Unidos, trouxe novas dinâmicas ao mercado.

O mercado de petróleo também teve seus momentos de alta, impulsionados pela perspectiva de restrição na oferta. Informações sobre a manutenção da produção limitada por parte da Arábia Saudita e Rússia até o final do ano contribuíram para esse cenário.

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No âmbito interno, os juros futuros apresentaram alta, seguindo a tendência dos Treasury yields americanos. A política fiscal interna, por sua vez, não teve um impacto significativo nos preços, apesar das discussões sobre a meta de déficit zero e as declarações políticas correlatas.

As ações de empresas como Vale e Petrobras tiveram destaque na volatilidade do Ibovespa, enquanto o setor aéreo enfrentou recuos, afetado por uma combinação de fatores como alta do DI, petróleo e dólar, além de revisões nas projeções para o final do ano.

Com a divulgação do IPCA e de balanços corporativos previstos para a semana, os investidores permanecem atentos aos próximos movimentos do mercado, que podem definir a tendência para os próximos dias.


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