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NY avança antes de divulgação do CPI e balanços; Ibovespa recua com saída de estrangeiros

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Bolsas de NY fecham em alta antes do CPI e início da temporada de balanços; Ibovespa recua com saída de investidores estrangeiros.

As bolsas em Nova York encerraram o dia com ganhos, em antecipação aos dados do Índice de Preços ao Consumidor (CPI) americano e ao início da temporada de balanços do segundo trimestre.

O índice Dow Jones subiu 0,93%, enquanto o S&P 500 e o Nasdaq avançaram 0,67% e 0,55%, respectivamente. Enquanto isso, no Brasil, o Ibovespa teve uma queda pressionada pela saída de investidores estrangeiros, porém fechou longe das mínimas do dia.

O desempenho positivo da Vale, impulsionado por notícias de estímulos ao setor imobiliário na China, contribuiu para amenizar as perdas do índice. O Ibovespa encerrou com uma baixa de 0,61%.

Bolsas em Nova York registram ganhos antes da divulgação do CPI e do início da temporada de balanços, enquanto Ibovespa é afetado por saída de investidores estrangeiros

As bolsas em Nova York fecharam o dia em alta, impulsionadas pela expectativa em relação aos dados do Índice de Preços ao Consumidor (CPI) americano e ao início da temporada de balanços do segundo trimestre. O índice Dow Jones registrou um avanço de 0,93%, alcançando 34.261,42 pontos. O S&P 500 e o Nasdaq também apresentaram ganhos, com altas de 0,67% e 0,55%, respectivamente, fechando aos patamares de 4.439,26 pontos e 13.760,70 pontos.

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Enquanto isso, no Brasil, o Ibovespa teve uma queda, pressionado pela saída de investidores estrangeiros do mercado. No entanto, o índice conseguiu fechar distante das mínimas do dia, beneficiado pelo desempenho positivo das ações da Vale. A empresa teve um forte desempenho após notícias de estímulos ao setor imobiliário na China, o que contribuiu para amenizar as perdas do índice. Ao final do dia, o Ibovespa apresentou uma baixa de 0,61%, fechando aos 117.219,95 pontos.

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Já o dólar apresentou uma queda em relação ao real, acompanhando a tendência de desvalorização da moeda norte-americana em relação a seus pares no exterior. A melhora do clima doméstico ao longo da tarde também contribuiu para o movimento de queda do dólar frente ao real.

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Pela manhã, a divisa chegou a atingir o patamar de R$ 4,92, devido à saída de capital estrangeiro da bolsa e a uma percepção negativa em relação ao Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de junho, que mostrou maior resistência nos preços de serviços, levando o mercado a reduzir as expectativas de cortes mais agressivos na taxa básica de juros, a Selic, em agosto.

No entanto, ao longo da tarde, o noticiário de Brasília trouxe um certo alívio para o mercado. A declaração do ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, de que o governo reeditará os decretos de saneamento sem os pontos que geraram atritos com o Congresso, trouxe um sentimento positivo aos investidores.

Além disso, o novo relator da reforma tributária no Senado, Eduardo Braga, descartou a possibilidade de fatiar o texto para acelerar a tramitação, mas previu que é possível votá-lo até meados de outubro, quando o texto retornaria à Câmara dos Deputados.

No cenário internacional, o dólar perdeu terreno em relação às moedas de países produtores de commodities após a China anunciar estímulos ao setor imobiliário. Os investidores também aguardavam o índice de preços ao consumidor (CPI) nos Estados Unidos, esperando que os dados mostrassem um desempenho mais fraco. Isso poderia levar o Federal Reserve a adotar uma política monetária menos restritiva até o final do ano.

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Enquanto isso, o euro e a libra se fortaleceram em relação ao dólar, com o Banco da Inglaterra (BoE) e o Banco Central Europeu (BCE) mantendo suas políticas monetárias firmes. O dólar fechou em baixa de 0,43%, cotado a R$ 4,8616, enquanto o euro subiu 0,06%, para US$ 1,1006, e a libra avançou 0,57%, para US$ 1,2933.


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