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O primeiro a sair apagou a luz? Presidente da Enel deixa cargo após apagões em SP

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A Enel Brasil, parte do grupo italiano Enel, anunciou uma mudança significativa em sua liderança com a indicação de Antonio Scala como novo country manager. Ele substituirá Nicola Cotugno, que se aposenta após cinco anos à frente da subsidiária brasileira.

A transição na liderança da Enel Brasil foi planejada desde outubro, mas a saída de Cotugno foi adiada devido a desafios operacionais enfrentados pelas distribuidoras do grupo em São Paulo e no Rio de Janeiro. Estes problemas surgiram após fortes temporais que causaram extensos cortes de energia, afetando milhões de consumidores. Em São Paulo, por exemplo, mais de 2,1 milhões de clientes ficaram sem energia elétrica por vários dias após um temporal severo no dia 3 de novembro.

Antonio Scala, o novo country manager, tem uma longa trajetória dentro do grupo Enel. Ele se juntou à empresa em 2009 e ocupou diversas posições na Itália, além de liderar a Enel Green Power na América do Sul. Até que os procedimentos administrativos para sua nomeação oficial sejam concluídos, Guilherme Gomes Lencastre, presidente do conselho de administração da Enel Brasil, assumirá a posição de forma interina.

Esta mudança de liderança ocorre em um momento desafiador para a Enel Brasil, dado o recente impacto dos temporais sobre suas operações e a necessidade de manter a continuidade e eficiência dos serviços de energia elétrica em regiões críticas. Antonio Scala assume o cargo com a experiência acumulada em várias funções dentro do grupo, o que pode ser fundamental para navegar pelos desafios atuais e futuros da empresa no Brasil.

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As melhores ações para Novembro

O mercado de ações brasileiro encerrou o mês de outubro com oscilações significativas, refletindo a volatilidade global e os resultados da safra de balanços do terceiro trimestre. O Ibovespa registrou uma perda de 2,9%, reduzindo pela metade os ganhos acumulados no ano, que agora estão em 3,1%. Neste cenário, os analistas promoveram várias mudanças nas carteiras recomendadas de ações para novembro, com 21 papéis substituídos por diferentes corretoras, um aumento de 23,5% em relação a outubro.

Apesar das mudanças nas recomendações, a lista das empresas mais citadas pelos especialistas praticamente não se alterou. Vale a pena destacar o desempenho da petrolífera Prio, que ganhou duas indicações e agora divide a vice-liderança geral com o Itaú Unibanco, ambas com um total de seis apontamentos. A Petrobras, por outro lado, perdeu uma recomendação e caiu para o grupo de ações empatadas com três indicações, juntamente com Copel, Eletrobras, Rumo, Sabesp e Totvs.

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A liderança do ranking segue com a Vale, presente em nove entre dez carteiras selecionadas. A seguir, destacamos algumas das ações mais citadas para novembro e as perspectivas das corretoras:

EmpresaTickerNº de recomendações Retorno em outubroRetorno em 2023 Retorno em 12 meses
ValeVALE392,1-18,278,58
Itaú UnibancoITUB46-1,3711,34-6,51
PrioPRIO361,428,1934,78
CopelCPLE63-2,7310,1822,94
EletrobrasELET33-5,56-16,75-29,61
PetrobrasPETR430,2976,1465,45
RumoRAIL33-2,2320,291,11
SabespSBSP33-4,365,02-0,12
TotvsTOTS33-6,26-6,93-22,48
Ibovespa *-2,943,11-2,49

Prio (PRIO3): A empresa ganhou destaque com seis indicações e agora compartilha a segunda posição no ranking. A Prio oferece uma combinação sólida de um momento operacional robusto e preços mais altos do petróleo tipo Brent, o que pode resultar em revisões para cima nas estimativas de lucros.

Vale (VALE3): Continua no topo do ranking com nove recomendações. A Vale mantém um equilíbrio entre custos operacionais controlados e uma alocação de capital disciplinada, oferecendo uma atraente assimetria entre o valor atual das ações e a qualidade dos lucros da mineradora.

Itaú Unibanco (ITUB4): Permanece na vice-liderança com seis recomendações. O banco continua apresentando um forte crescimento de lucros e retorno sobre o patrimônio líquido acima da média setorial, o que atrai os investidores.

Petrobras (PETR4): Apesar de perder uma recomendação, a Petrobras ainda está entre as mais citadas com três indicações. A empresa divulgou números de produção e vendas do terceiro trimestre melhores do que o esperado.

Copel (CPLE6): A elétrica paranaense também possui três apontamentos no ranking. A Copel reiterou sua recomendação de compra, com base em uma TIR real atraente e uma fase vinculante de venda de sua participação em uma usina termelétrica a gás.

Eletrobras (ELET3): A Eletrobras manteve suas três indicações no mês. Apesar dos desafios enfrentados desde sua capitalização, a empresa oferece uma TIR real atrativa e continua reduzindo custos.

Rumo (RAIL3): A maior operadora ferroviária do Brasil também possui três apontamentos. A Rumo se beneficia de um ambiente favorável de oferta versus demanda no transporte ferroviário.

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Sabesp (SBSP3): A empresa de saneamento registra três recomendações. A privatização da Sabesp e a melhoria operacional estão entre os fatores que atraem investidores.

Totvs (TOTS3): A maior empresa de tecnologia do Brasil fecha a lista com três recomendações. A Totvs é vista como uma escolha sólida, com oportunidades de crescimento no curto prazo e perspectivas positivas nos segmentos de Techfin e Business Performance.

No cenário conjuntural, a BB Investimentos observa que as recentes quedas na B3 apresentam oportunidades para recomposição de carteiras, devido ao desconto no mercado local em comparação com outros países. No entanto, a instituição nota que o retorno requerido para investimentos em renda variável no Brasil tem aumentado, o que limita uma visão mais otimista em relação aos fundamentos das empresas.

A BB Investimentos também divulgou uma estimativa de que o Ibovespa atingirá 131 mil pontos até o final de 2024, considerando um prêmio de risco de equity em torno de 5%. No entanto, essa projeção pode ser revisada após os números finais de 2023.

Em um ambiente de mercado em constante evolução, os investidores devem acompanhar de perto as recomendações dos analistas e as perspectivas econômicas para tomar decisões informadas em seus investimentos em ações.


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