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Bolsas de NY fecham em queda com temores sobre saúde de bancos regionais após tombo de PacWest.
As bolsas de Nova York fecharam em queda nesta quinta-feira, com temores renovados em relação à saúde dos bancos regionais nos Estados Unidos, após especulações sobre o futuro de PacWest, Western Alliance e First Horizon.
O índice Dow Jones caiu 0,86%, o S&P 500 cedeu 0,72% e o Nasdaq recuou 0,49%. O subíndice do S&P 500 para instituições regionais desvalorizou-se 4,93%. A pressão intensificou-se após reportagem da Bloomberg informar que o PacWest avalia opções estratégicas, incluindo uma possível venda.
Temores sobre bancos regionais abalam mercados e aumentam expectativa de corte de juros
As bolsas de Nova York fecharam em queda nesta quinta-feira, com temores renovados em relação à saúde dos bancos regionais nos Estados Unidos, após especulações sobre o futuro de PacWest, Western Alliance e First Horizon.
No fechamento, o índice Dow Jones caiu 0,86%, a 33.127,74 pontos; o S&P 500 cedeu 0,72%, a 4.061,22 pontos; e o Nasdaq recuou 0,49%, a 11.966,40 pontos.
O subíndice do S&P 500 para instituições regionais se desvalorizou 4,93%, em meio ao tombo de PacWest (-50,62%), Western Alliance (-38,55%) e First Horizon (-33,55%). Na esteira, os grandes nomes do setor também recuaram: JPMorgan baixou 1,37%, Morgan Stanley perdeu cerca de 2,5% e Wells Fargo marcou baixa de mais de 4%.
A cautela nas mesas de operações já vinha pronunciada desde o desfecho do estresse com o First Republic Bank, vendido ao JPMorgan no início da semana. No entanto, a pressão se intensificou ontem após o fechamento dos mercados, quando reportagem da Bloomberg informou que o PacWest avalia uma série de opções estratégicas, entre elas uma possível venda.
Hoje, o Financial Times revelou que o Western Alliance também descarta ser vendido, mas o banco negou veementemente a informação. Já o First Horizon, com sede no Tennessee, anunciou desistência de uma planejada fusão com o canadense Toronto-Dominion Bank (TD Bank), em um negócio que estava estimado em US$ 13,4 bilhões.
As tensões ampliaram expectativa no mercado por corte de juros do Federal Reserve (Fed) já a partir de julho, no dia seguinte à decisão de aumentar a taxa básica em 25 pontos-base, para o intervalo entre 5,00% e 5,25%.
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