Guia do Investidor
imagem padrao gdi
Notícias

Dólar derrete após dados fracos dos EUA e aprovação de arcabouço fiscal

Nos siga no Google News

Continua após o anúncio

Dólar fecha em forte queda frente ao real após dados fracos nos EUA e avanço da agenda fiscal no Brasil.

O dólar à vista teve expressiva baixa frente ao real devido a dados preliminares de atividade abaixo das expectativas nos EUA e avanços na pauta econômica nacional. Investidores liquidaram posições nos títulos do Tesouro americano, enfraquecendo o dólar, devido à especulação de possível flexibilização monetária pelo Fed.

Aprovada a estrutura fiscal na Câmara e o projeto do Carf no Senado, o cenário de risco fiscal no Brasil aliviou, reduzindo juros futuros e pressionando o câmbio. Dólar à vista fechou 1,73% mais baixo, a R$ 4,8554, com efeito também no mercado internacional.

Dados fracos dos EUA e avanço da agenda econômica no Brasil provocam derretimento do dólar frente ao real

O dólar à vista enfrentou uma queda significativa em relação ao real nesta quarta-feira, impulsionado por uma combinação de fatores, incluindo dados preliminares de atividade (PMIs) aquém do esperado nos Estados Unidos e avanços na agenda política e econômica nacional. A desvalorização do dólar também foi influenciada pelo enfraquecimento da moeda em relação aos seus pares internacionais.

A reação à divulgação de dados fracos nos EUA levou a uma correção acentuada para baixo nos juros dos Treasuries, levando investidores a liquidarem posições vendidas em títulos do Tesouro americano. Esse movimento foi motivado pela especulação de que o Federal Reserve (Fed) poderia considerar encerrar seu ciclo de aperto monetário mais cedo e antecipar medidas de afrouxamento no próximo ano.

Leia mais  Dólar fecha em queda com expectativa de acordo sobre teto da dívida dos EUA

Além disso, o avanço da pauta econômica no Brasil também teve um papel significativo na queda do dólar. A aprovação do arcabouço fiscal na Câmara dos Deputados e do projeto do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf) na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado trouxe alívio ao cenário de risco fiscal doméstico. Esse avanço resultou na redução das taxas de juros futuros e estimulou o desmonte de posições defensivas no câmbio.

Imagine-se navegando em alto mar sem uma bússola. Cada onda representa uma decisão financeira, e sem orientação, é fácil se perder nas correntezas do mercado. É aí que entra a consultoria financeira. Como um farol na escuridão, ela oferece direção clara e segura para alcançar suas metas.

É por isso que o Guia do Investidor orgulhosamente lançou o GDI Finance, com a missão de ser o mapa para o seu sucesso financeiro, mas também para navegar junto ao seu lado. Com anos de experiência, nossos consultores são como capitães experientes, guiando-o pelas águas turbulentas da economia.

Desde a navegação para a aposentadoria tranquila até a jornada para aquisição de bens, o GDI Finance foi criado para simplificar sua trajetória. Com estratégias personalizadas e insights precisos, transformamos desafios em oportunidades e sonhos em realidade.

É hora de aprender a navegar tranquilo por águas turbulentas, alcançaremos horizontes que você nunca imaginou possíveis. Conheça a nossa consultoria financeira hoje mesmo.

No fechamento, o dólar à vista apresentou uma queda de 1,73%, cotado a R$ 4,8554. No mercado internacional, o índice DXY, que mede o valor do dólar em relação a uma cesta de moedas estrangeiras, caiu 0,17%. O euro subiu 0,16% em relação ao dólar, enquanto a libra recuou 0,12%.

Leia mais  Veja a previsão do dólar para 2021, segundo o banco BTG

Queda dos juros americanos e otimismo externo impactam mercados em Nova York; Ibovespa sobe com aval de Petrobras e avanços fiscais

O cenário financeiro global viu uma reviravolta com a queda expressiva nos juros dos Treasuries americanos, o que teve um efeito dominó nas bolsas de valores de Nova York e reverberou positivamente em outras partes do mundo. O índice Nasdaq liderou o movimento, registrando um ganho substancial de 1,59%, alcançando a marca de 13.721,03 pontos. Enquanto isso, o Dow Jones subiu 0,54%, fechando a sessão em 34.474,17 pontos, e o S&P500 avançou 1,11%, encerrando o dia em 4.436,13 pontos.

O tombo nos juros dos Treasuries se baseou em sinais de que a economia dos Estados Unidos pode estar enfrentando um desaceleramento, com dados preliminares de atividade (PMIs) abaixo das expectativas.

Esses indícios sugerem que o Federal Reserve (Fed) pode adotar uma abordagem menos agressiva em sua política monetária, o que animou os investidores e incentivou movimentos de compra no mercado de ações.

No Brasil, o Ibovespa também registrou um desempenho positivo, alcançando a marca de 118.134,59 pontos com uma alta de 1,70%. O clima positivo no cenário externo se somou à recomendação de compra das ações da Petrobras e à aprovação do arcabouço fiscal, que foi respaldada por uma margem significativa.

Leia mais  Dólar sobe e testa R$ 5 diante de incertezas fiscais no Brasil e nos EUA

Esses fatores contribuíram para um otimismo renovado no mercado financeiro brasileiro, impulsionando o índice para um fechamento robusto.


Nos siga no Google News

DICA: Siga o nosso canal do Telegram para receber rapidamente notícias que impactam o mercado.

Leia mais

Ibovespa abre em queda e Eletrobras inicia com sinais trocados

Paola Rocha Schwartz

Dólar dispara frente ao Real com impacto de decisões da Petrobras

Guia do Investidor

Dólar recua após Powell e Lagarde manterem expectativas sobre juros

Guia do Investidor

Powell sinaliza cortes de juros e dólar recua

Guia do Investidor

Dólar sobe em dia de incerteza nos EUA e China

Guia do Investidor

Dólar cai; mercado aguarda China, Powell e payroll

Guia do Investidor

Deixe seu comentário