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A Shein Brasileira? Arezzo revela seus novos planos para ganhar espaço no MarketPlace

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As grandes companhias chinesas de varejo vem conquistando cada vez mais espaço no mercado brasileiro. No entanto, as empresas brasileiras não estão alheias ao fato de que estão perdendo espaço. Para voltar a ser competitiva no mercado.

Nos últimos meses, a AR&Co, o braço de moda do grupo Arezzo&Co (ARZZ3), avaliado em R$ 10,9 bilhões na bolsa de valores e uma receita de R$ 2,2 bilhões no primeiro semestre, fez alguns movimentos para aumentar o poder de fogo de suas marcas, principalmente as do Grupo Reserva.

Liderada por Rony Meisler, a divisão, que respondeu por um faturamento de R$ 448 milhões no primeiro semestre deste ano, lançou a feminina Reversa, expandiu a Oficina Reserva criando collabs com outras grifes e, recentemente, anunciou a criação da Simples, marca para bater de frente com a Hering.

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Nesta semana, mais provavelmente na quarta-feira, 28 de setembro, o grupo dá mais um importante passo nessa estratégia e lança o que, nas palavras do próprio Meisler, tem potencial para ser maior do que tudo dentro do AR&Co.

Trata-se da Unbrand, um marketplace de uma marca só que vai conectar indústrias diretamente ao varejo. É um modelo que pode fazer da nova marca uma espécie de Shein brasileira, numa alusão à famosa empresa chinesa de moda. Não no que tange aos produtos, mas sim ao sistema que será adotado.

A Shein se tornou um fenômeno, capaz de lançar centenas de produtos em um único dia, ao criar marcas próprias e uma base industrial na qual ela não produz e não tem estoque.

A Unbrand fará o mesmo, só que com uma única marca. Os funcionários do marketplace criarão o conceito, desenvolverão produtos com os fornecedores, estarão à frente de todo o marketing digital, das vendas e da logística.

“É um marketplace com uma única marca e o estoque dos parceiros. Ganharemos um take rate sobre as vendas”.

O grupo pretende se diferenciar de outros marketplaces valorizando a indústria nacional, apostando no “orgulho de ser brasileira”, com uma pegada ESG – o oposto dos grandes players globais, muitas vezes acusados de usar trabalho análogo à escravidão.

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