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Anac enfrenta problemas com o Boeing 737 Max-9 após incidente

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A Administração Nacional de Aviação Civil (Anac) suspendeu os voos do Boeing 737 Max-9 no Brasil, seguindo a decisão da FAA após o incidente com uma aeronave da Alaska Airlines. A medida impacta a Copa Airlines, única operadora desse modelo no país, que suspendeu temporariamente as operações e cancelou alguns voos.

Situação da Copa Airlines

Em São Paulo, três dos cinco voos programados foram cancelados, enquanto no Rio de Janeiro, um voo partiu com atraso e outro foi cancelado. A companhia aérea suspendeu temporariamente as operações de 21 aeronaves 737 Max-9, iniciando inspeções técnicas para garantir o retorno seguro às programações de voos.

Direitos dos Passageiros

A Anac informa que está acompanhando o atendimento aos passageiros da Copa Airlines e destaca que, segundo as regras vigentes no Brasil, em casos de cancelamento programado com menos de 72 horas de antecedência, os passageiros têm direito a reacomodação ou reembolso integral.

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O Procon de São Paulo informou que notificará todas as companhias aéreas para orientar e atender os consumidores prejudicados por atrasos ou cancelamentos de voos. Afinal, essa medida visa garantir o respeito dos direitos dos passageiros diante da situação imprevista.

Inspeções e Histórico do Boeing 737 Max

Segundo a FAA, as inspeções nos modelos da Boeing, que demoram de quatro a oito horas por aeronave, afetam cerca de 171 aviões em operação globalmente. A família de jatos 737 Max enfrenta problemas desde 2018, quando dois aviões caíram, resultando na suspensão dos voos por 20 meses. O incidente recente não causou feridos, mas os passageiros descreveram uma experiência angustiante durante o retorno ao aeroporto.

Dessa forma, a suspensão dos voos do Boeing 737 Max-9 evidencia a prioridade na segurança aérea, e passageiros afetados têm direitos garantidos. Portanto, conhecer os direitos assegurados pelas regulamentações vigentes são passos essenciais para lidar com essa situação e possíveis desdobramentos futuros.

Mais notícias

Ações da Apple vão de mal a pior: entenda o motivo

Apple, já considerada a ação de tecnologia menos desejada em Wall Street, enfrenta um segundo rebaixamento nesta semana devido a crescentes preocupações com as vendas do iPhone. O analista Harsh Kumar, da Piper Sandler & Co., reduziu sua avaliação para a Apple, citando um ambiente econômico desfavorável na China, que impactará a demanda pelos iPhones.

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Ambiente Macro na China Impacta as Vendas

Harsh Kumar expressou preocupações com os estoques de smartphones, destacando que as taxas de crescimento atingiram o pico para as vendas unitárias. O rebaixamento reflete a abordagem cautelosa dos analistas em relação à Apple após seu notável ganho de quase 50% em 2023.

Esse rebaixamento segue uma movimentação mais pessimista por parte do Barclays, que reduziu sua classificação underweight na terça-feira (2). Ao iniciar 2024, a Apple já era a ação de tecnologia de grande porte com o menor número de recomendações otimistas, indicando uma postura mais cautelosa dos analistas.

Menor Proporção de Recomendações de Compra

O rebaixamento da Piper Sandler diminui ainda mais a proporção de recomendações de compra da Apple, atingindo uma mínima de três anos. Assim, a relação de recomendações de compra para a Apple está declinando, destacando um cenário mais desafiador para a gigante de tecnologia.

A Apple foi a única grande empresa de tecnologia a registrar uma contração nas receitas nos últimos quatro trimestres. Com projeções de crescimento de receita de 3,6% e expansão de lucros de 7,9% para o ano fiscal de 2024, a empresa enfrenta desafios enquanto lidera a queda de valor em empresas de tecnologia nesta semana.

Cautela em Relação à Apple

Enquanto Wall Street mantém uma postura quase unanimemente otimista em relação às big techs, a cautela persiste em relação à Apple. A empresa atraiu 33 recomendações equivalentes a compra, em comparação com números mais elevados para outras gigantes de tecnologia, como Amazon, Meta Platforms e Nvidia.

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Portanto, em meio a um início instável de 2024, a Apple busca superar os desafios e preservar sua posição no mercado de tecnologia.

Zuckerberg vende quase meio bilhão de dólares em ações da Meta

Mark Zuckerberg, fundador e presidente da Meta, realizou a venda de quase meio bilhão de dólares em ações da empresa, responsável pelo Facebook e Instagram, no final do ano passado. Esta transação marca a primeira vez em dois anos que Zuckerberg se desfez de papéis, conforme relata a agência Dow Jones.

Recuperação Expressiva

Após uma correção acentuada em 2022, as ações da Meta recuperaram-se significativamente, quase triplicando de valor. Então, a valorização alcançou 197,8%, ficando apenas 10% abaixo do recorde histórico registrado em setembro de 2021.

A operação não indica necessariamente falta de confiança do executivo na valorização contínua das ações. Assim, o plano de venda foi aprovado pela companhia em julho do ano passado, seguindo procedimentos regulares. No momento, as ações da Meta apresentam um aumento de 0,18% na Nasdaq, em Nova York.


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