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Bitcoin pode chegar a US$120.000 até 2024, prevê banco

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O banco Standard Chartered projeta que o Bitcoin atingirá US$50.000 em 2023 e US$120.000 em 2024, impulsionado por acumulação de mineradores e regulamentações favoráveis.

O banco Standard Chartered prevê que o Bitcoin (BTC) alcançará US$ 50.000 em 2023, incentivando os mineradores a acumular recompensas de bloco. Isso reduziria a quantidade de Bitcoin em circulação, impulsionando ainda mais o preço.

A indústria cripto está em uma fase de “Grande Acumulação”, antes de uma corrida de touros. A adoção de regulamentações mais maduras e a abertura de serviços bancários para empresas de criptomoedas em Hong Kong e Cingapura impulsionam o mercado.

Além disso, a proximidade do halving do Bitcoin em 2024, que reduzirá as recompensas de mineração pela metade, contribui para a previsão do Standard Chartered de que o Bitcoin atingirá US$ 120.000 até o final de 2024. No entanto, a queda na liquidez devido à saída de formadores de mercado é um desafio que precisa ser superado.

Previsão otimista do Standard Chartered indica que o Bitcoin pode atingir US$ 120.000 em 2024

O banco Standard Chartered projeta um futuro otimista para o Bitcoin, a principal criptomoeda do mercado. De acordo com a instituição, o Bitcoin pode atingir a marca de US$ 50.000 até o final de 2023 e chegar a impressionantes US$ 120.000 até o final de 2024.

A previsão é baseada em dois fatores principais: a acumulação de recompensas de bloco pelos mineradores e as regulamentações favoráveis em várias regiões.

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O acúmulo de recompensas de bloco pelos mineradores é um cenário que pode ser impulsionado pelo crescimento do Bitcoin. Se o preço da criptomoeda atingir US$ 50.000, os mineradores terão incentivos para acumular suas recompensas em vez de vendê-las no mercado. Isso reduziria a oferta disponível e aumentaria ainda mais o preço do Bitcoin.

Além disso, as regulamentações estão se tornando mais favoráveis para o mercado de criptomoedas em todo o mundo. A Autoridade Monetária de Hong Kong (HKMA) pressionou o Standard Chartered a abrir serviços bancários para empresas de criptomoedas na região.

Ao mesmo tempo, a Coreia do Sul aprovou uma lei de proteção ao usuário de ativos virtuais, e a Autoridade Monetária de Cingapura apresentou propostas para custódia de ativos. Essas medidas regulatórias fornecem maior segurança e confiança para investidores e empresas, impulsionando o crescimento do mercado.

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Outro fator que pode contribuir para a alta do Bitcoin é o halving programado para ocorrer em 2024. A cada quatro anos, as recompensas dos mineradores são reduzidas pela metade, diminuindo a taxa de emissão do Bitcoin.

Com a redução da taxa de emissão para 3.125 BTC por bloco, espera-se que a escassez aumente, impulsionando ainda mais o preço da criptomoeda.

Desafios pela frente

No entanto, o Bitcoin também enfrenta desafios, como a queda na liquidez. A saída de formadores de mercado, como as empresas Jump Crypto e Jane Street, tem impactado negativamente a disponibilidade de Bitcoin no mercado. A falta de liquidez afeta a capacidade de sustentar ralis e limita o crescimento do mercado.

Apesar disso, a perspectiva otimista do Standard Chartered e a entrada de empresas financeiras proeminentes no mercado, como a BlackRock e a Fidelity Investments, que buscam lançar fundos negociados em bolsa (ETFs) de Bitcoin, mostram um futuro promissor para a criptomoeda.

O Bitcoin continua a atrair a atenção de investidores e especialistas, e seu potencial de crescimento permanece como uma possibilidade real nos próximos anos.

CEO da BlackRock elogia Bitcoin e defende democratização das criptomoedas

Durante uma entrevista na Fox Business, Larry Fink, CEO da BlackRock, uma das maiores gestoras de investimentos do mundo, elogiou o Bitcoin e destacou suas qualidades como um ativo internacional e uma proteção contra a inflação. Essa mudança de postura é notável, considerando que Fink já expressou ceticismo em relação ao Bitcoin no passado, chegando a chamá-lo de “índice de lavagem de dinheiro”.

No entanto, ele agora reconhece o potencial do Bitcoin como um ativo alternativo e uma forma de diversificar a carteira de investimentos.

Além de elogiar o Bitcoin, Fink também falou sobre a importância da aprovação de ETFs de Bitcoin nos Estados Unidos. Ele argumentou que a introdução de um ETF de Bitcoin poderia tornar o investimento na criptomoeda mais acessível e “democratizar as criptomoedas”.

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A BlackRock já fez um pedido para lançar um ETF de Bitcoin em 2022, mas a Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos (SEC) rejeitou a proposta. No entanto, a BlackRock continua interessada em explorar esse mercado e está empenhada em fornecer opções de investimento relacionadas a criptomoedas para seus clientes.

A mudança na postura de Fink em relação ao Bitcoin reflete a crescente aceitação e interesse pelas criptomoedas no setor financeiro tradicional. À medida que mais investidores reconhecem o potencial do Bitcoin e outras criptomoedas como uma reserva de valor e uma forma de proteção contra a inflação, o mercado de criptoativos continua a ganhar legitimidade e atraindo a atenção de grandes instituições financeiras.

A aprovação de ETFs de Bitcoin nos Estados Unidos pode oferecer mais opções de investimento, mas é fundamental exercer cautela e buscar aconselhamento profissional ao entrar nesse mercado em evolução.


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