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Bolsas de NY impulsionadas por Techs; Ibovespa encerra com queda

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Bolsas em Nova York se dividem, techs impulsionam ganhos; Ibovespa fecha em queda. Expectativas sobre balanços e discurso de Powell geram movimentos.

As bolsas de valores em Nova York fecharam o pregão com movimentos mistos, impulsionadas por um rali nas ações do setor de tecnologia, que ajudou a equilibrar os índices.

O destaque foi o Nasdaq, que registrou um avanço de 1,56%, impulsionado pelas ações da Nvidia, com um ganho de 8,5%. Empresas como Tesla e Moderna também tiveram desempenhos expressivos, contribuindo para a dinâmica positiva. O S&P 500 conseguiu se manter no azul, enquanto o Dow Jones sofreu uma leve queda de 0,11%.

O desempenho positivo nos mercados acionários foi afetado pela perspectiva de balanços corporativos, sendo que a Nvidia está prevista para apresentar seu balanço na quarta-feira, com expectativas de um aumento de 65% na receita do segundo trimestre de 2023.

No entanto, a recente alta nos juros dos Treasuries limitou os ganhos, refletindo a cautela dos investidores em relação à política monetária. Dados indicando a resiliência da economia dos EUA aumentaram as especulações sobre a manutenção de juros mais altos pelo Fed.

A atenção dos mercados também se volta para o aguardado discurso de Jerome Powell em Jackson Hole, na sexta-feira, em busca de insights sobre as futuras políticas do Federal Reserve. Enquanto isso, no Brasil, o Ibovespa enfrentou dificuldades, registrando uma queda de 0,85%, fechando a 114.429,35 pontos.

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Os setores da economia brasileira sentiram as perdas de forma generalizada, e o volume financeiro foi de R$ 19,4 bilhões. O cenário global e as perspectivas locais continuam influenciando os movimentos dos mercados nos próximos dias.

Economia global e política interna influenciam movimentações do dólar, que permanece próximo aos R$ 5

O dólar manteve uma trajetória ascendente, flertando com a marca dos R$ 5, porém não a ultrapassou, em meio a um cenário de incertezas que envolvem tanto a economia chinesa quanto as decisões políticas vindas dos Estados Unidos. A recente redução das taxas de juros de curto prazo promovida pelo Banco Central da China gerou pouco impacto positivo na economia local, resultando em pressões sobre commodities e moedas de países produtores, como é o caso do real brasileiro.

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A atenção dos investidores também permanece voltada para os movimentos da política monetária dos Estados Unidos. Há expectativas de que o discurso de Jerome Powell, presidente do Federal Reserve, no Simpósio de Jackson Hole, traga novas perspectivas e informações sobre os próximos passos da política econômica norte-americana.

No contexto interno, o Congresso brasileiro se mantém como um ponto de cautela. As ações econômicas propostas pelo governo nesta semana são cruciais para evitar possíveis complicações no Orçamento de 2024. No entanto, a indefinição em torno de uma reforma ministerial que impactaria fortemente a configuração política cria um ambiente de incerteza, influenciando diretamente as votações e o mercado financeiro.

No fechamento das negociações, o dólar à vista registrou alta de 0,22%, atingindo o patamar de R$ 4,9787. Paralelamente, o dólar futuro para setembro apresentou um acréscimo de 0,10%, situando-se em R$ 4,9900. Enquanto isso, no cenário internacional, o índice DXY exibiu uma leve queda de 0,04%, estabelecendo-se em 103,334 pontos. O euro e a libra também demonstraram variações, com ganhos de 0,19% e 0,20%, respectivamente.

No mercado de juros futuros, houve um aumento significativo nas taxas, especialmente nos prazos mais longos. Isso foi influenciado pela valorização do dólar em relação ao real e pelos rendimentos dos títulos do Tesouro dos Estados Unidos (Treasuries), que atingiram novas máximas históricas no dia. Fatores internos também contribuíram para essa tendência, incluindo preocupações com possíveis adiamentos na reforma tributária e no arcabouço fiscal. A incerteza em relação à economia chinesa continuou, com os investidores aguardando medidas mais sólidas para impulsionar o crescimento desse país.

O corte na taxa de juros de curto prazo não animou os investidores, levando-os a sair de investimentos em commodities e moedas de países emergentes exportadores, como o Brasil. Nos Estados Unidos, as taxas de juros dos títulos do Tesouro de 2 anos e 10 anos subiram, refletindo a confiança na robustez da economia americana. Essa confiança levou os investidores a apostarem em maiores retornos, considerando que o Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) poderia manter as taxas de juros elevadas por um período prolongado.

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Havia expectativas de que Jerome Powell, presidente do Fed, fornecesse mais informações sobre a política monetária do banco central durante um evento em Jackson Hole. No encerramento do dia, os contratos de juros futuros apontavam taxas diversas: o contrato com vencimento em janeiro de 2024 permaneceu quase estável em 12,435%; o contrato para janeiro de 2025 subiu para 10,615%; o contrato para janeiro de 2026 atingiu 10,275% no ponto mais alto do dia; o contrato para janeiro de 2027 ficou em 10,480%; o contrato para janeiro de 2029 registrou 10,980%; e o contrato para janeiro de 2031 fechou em 11,260%.


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