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Bolsas de Nova York registraram uma alta moderada nesse quarta-feira (20) com otimismo sobre economia dos Estados Unidos.
Nesta tarde, as bolsas de Nova York registraram uma alta moderada após um início de dia no vermelho. Os investidores reagiram positivamente aos dados robustos do setor imobiliário e ao aumento da confiança do consumidor nos Estados Unidos, divulgados no dia de hoje.
Esses indicadores foram interpretados como mais um sinal de que a economia dos EUA está caminhando para um “pouso suave”, o que levanta a possibilidade de que o Federal Reserve (Fed) possa reduzir as taxas de juros em março.
No mercado doméstico, o Ibovespa teve um breve momento de alta antes de retornar à estabilidade. O índice subiu 0,02%, alcançando 131.878,97 pontos. Este movimento ocorreu em um dia de realização de lucros após os recordes recentes.
Otimize o otimismo do mercado americano e a cautela local
Nesta tarde, as bolsas de Nova York apresentaram uma reviravolta surpreendente, firmando uma alta moderada após um início de dia no vermelho. A mudança de direção foi impulsionada por dados econômicos sólidos dos Estados Unidos, que aumentaram o otimismo dos investidores em relação à saúde da maior economia do mundo.
Os indicadores que mais influenciaram essa mudança de rumo foram os dados do setor imobiliário, que mostraram um desempenho melhor do que o esperado, e o aumento da confiança do consumidor nos EUA. Essas informações foram interpretadas pelo mercado como mais um sinal de que a economia americana está se encaminhando para um “pouso suave”, o que levanta a possibilidade de que o Federal Reserve (Fed), o banco central dos EUA, possa considerar a redução das taxas de juros em sua próxima reunião em março.
O Dow Jones registrou um ganho de 0,21%, o S&P 500 subiu 0,19%, e o Nasdaq teve um sólido aumento de 0,39%. Enquanto isso, os juros dos Treasuries, que são os títulos do governo dos EUA, caíram, refletindo a expectativa de taxas de juros mais baixas no futuro próximo. O índice do dólar também acompanhou essa tendência, subindo 0,15% e atingindo 102,319 pontos.
No cenário doméstico brasileiro, o Ibovespa teve um momento de alta, mas logo voltou à estabilidade, subindo apenas 0,02%. Esse movimento ocorreu em um dia de realização de lucros, depois de sucessivos recordes nos últimos tempos.
Dados econômicos fortes nos EUA impulsionam alta do dólar e preocupam mercado brasileiro
Nesta quarta-feira, o mercado financeiro brasileiro observou o dólar fechando em alta, em um dia de correção e ajuste de posições. A moeda americana encerrou o dia em alta de 0,99% em relação ao real brasileiro, chegando a ser cotada a R$ 4,9120 no mercado à vista. Esse movimento ascendente do dólar aconteceu devido a dados econômicos dos Estados Unidos que surpreenderam positivamente os investidores. As vendas de moradias usadas e a confiança do consumidor nos EUA foram mais fortes do que o previsto, o que impulsionou o valor da moeda americana.
No entanto, a alta do dólar também foi influenciada por outros fatores. Analistas apontam que houve movimentos de saída de capital da Bolsa, o que contribuiu para a pressão sobre o real brasileiro. Além disso, a queda nos preços das commodities agrícolas teve um impacto negativo sobre a moeda brasileira.
É importante destacar que o avanço do dólar coincidiu com uma virada nas bolsas de valores em Nova York, que passaram a registrar quedas. O índice DXY, que mede o desempenho do dólar em relação a uma cesta de moedas estrangeiras, subiu 0,23%, atingindo 102,398 pontos.
No cenário internacional, o euro e a libra tiveram desempenho desfavorável em relação ao dólar, caindo para US$ 1,0942 e US$ 1,2637, respectivamente.
Esse movimento do dólar e seus impactos no mercado brasileiro continuam sendo acompanhados de perto por investidores e analistas, que buscam entender as perspectivas para as próximas semanas.
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