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Powell mantém corte de juros, NY fecha em alta

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Bolsas de Nova York sobem após Powell reforçar perspectivas de corte de juros, mas ritmo desacelera com injeção no NYCB.

As bolsas de Nova York encerraram em alta, impulsionadas pela fala de Jerome Powell, do Fed, sobre manutenção das perspectivas de corte de juros. Porém, a injeção de capital no New York Community Bank (NYCB) gerou preocupações no setor imobiliário, desacelerando o ritmo de alta.

A injeção de capital no NYCB gera preocupações no mercado financeiro e desacelera o ritmo de alta das bolsas de Nova York

A bolsa de Nova York fechou em terreno positivo durante a sessão desta quarta-feira, impulsionada pela fala do presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, que reforçou as perspectivas de um corte de juros no próximo mês. No entanto, o ritmo de alta diminuiu após a confirmação de uma injeção de capital no New York Community Bank (NYCB), que recebeu mais de US$ 1 bilhão, gerando preocupações sobre o setor imobiliário nos Estados Unidos.

O índice Dow Jones apresentou um ganho de 0,20%, encerrando o dia com 38.661,05 pontos, enquanto o S&P500 subiu 0,51%, alcançando os 5.104,76 pontos. O Nasdaq também registrou alta, avançando 0,58% e fechando em 16.031,54 pontos.

Essa notícia afetou diretamente o desempenho de bancos como o Morgan Stanley, que teve uma queda de 3,89% em suas ações. Por outro lado, as ações do NYCB fecharam em alta de 7,45%.

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Os rendimentos dos Treasuries, por sua vez, tiveram movimentos mistos, com o juro do T-bond de 30 anos caindo para 4,242%, enquanto o da T-note de 2 anos subiu para 4,555%. O da T-note de 5 anos cedeu para 4,106% e o da T-note de 10 anos caiu para 4,134%.

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Essa injeção de capital no NYCB gerou incertezas no mercado financeiro, levando a uma desaceleração do ritmo de alta nas bolsas de Nova York, mesmo com as indicações favoráveis de Powell sobre a política de juros do Federal Reserve.

Indicações de Powell sobre cortes de juros impulsionam queda do dólar enquanto balança comercial brasileira apresenta superávit em fevereiro

O dólar registrou uma queda significativa após as declarações do presidente do Fed, Jerome Powell, indicando possíveis cortes de juros nos Estados Unidos ainda este ano. Powell afirmou que cortes de juros seriam “provavelmente” apropriados em 2024, condicionados ao desenvolvimento econômico esperado. Ele ressaltou que o Fed não necessariamente aguardaria a inflação atingir exatamente a meta de 2% antes de iniciar o ciclo de afrouxamento, mas exigiria evidências sólidas de uma desaceleração sustentável dos preços.

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No mercado brasileiro, os investidores também observaram os números da balança comercial de fevereiro, que apresentou um superávit de US$ 5,447 bilhões, mais que o dobro em comparação ao mesmo mês do ano anterior. Essa forte performance foi impulsionada não apenas pelo aumento do fluxo cambial positivo nas últimas semanas, principalmente pelo lado comercial, mas também por uma melhoria perceptível na frente financeira, com investidores estrangeiros retomando suas posições na Bolsa de Valores de São Paulo.

Esses eventos colaboraram para a queda do dólar frente ao real. O dólar à vista fechou em baixa de 0,21%, cotado a R$ 4,9453, após oscilar entre R$ 4,9331 e R$ 4,9467 ao longo do dia. Enquanto isso, o dólar futuro para abril também registrava uma queda de 0,24%, atingindo R$ 4,9560.

No cenário internacional, o índice DXY, que mede o valor do dólar em relação a uma cesta de moedas estrangeiras, recuava 0,41%, enquanto o euro e a libra esterlina ganhavam terreno em relação ao dólar, refletindo o clima favorável aos ativos de risco nos mercados globais.

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