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Bolsas em NY têm alta no início, mas perdem fôlego; Ibovespa encerra o pregão quase estável.
As bolsas de valores em Nova York iniciaram o dia em alta, impulsionadas pelos dados do CPI de junho nos Estados Unidos, porém, perderam fôlego no final da tarde, mas ainda fecharam no terreno positivo.
O índice Dow Jones subiu 0,25%, atingindo 34.347,43 pontos, enquanto o S&P500 teve um ganho de 0,74%, chegando a 4.472,16 pontos.
O Nasdaq registrou o maior avanço, com alta de 1,15%, alcançando 13.918,96 pontos. Os retornos dos Treasuries recuaram durante o dia. No mercado brasileiro, o Ibovespa também perdeu força e encerrou o pregão quase estável, com uma leve alta de 0,09%, fechando aos 117.666,49 pontos. O volume financeiro totalizou R$ 55,5 bilhões, influenciado pelo vencimento de opções sobre o índice.
Bolsas em NY iniciam em alta, mas perdem fôlego; Ibovespa fecha próximo da estabilidade no pregão
As bolsas de valores em Nova York começaram o dia em alta, impulsionadas pelos dados do CPI (Índice de Preços ao Consumidor) de junho nos Estados Unidos, que foram recebidos positivamente pelos investidores. No entanto, o otimismo perdeu fôlego no decorrer da tarde, resultando em uma desaceleração dos ganhos, mas ainda mantendo o terreno positivo ao final do pregão.
O índice Dow Jones subiu 0,25%, atingindo a marca de 34.347,43 pontos. O S&P500 registrou um ganho de 0,74%, fechando aos 4.472,16 pontos. Enquanto isso, o Nasdaq teve o melhor desempenho, com uma alta de 1,15%, alcançando os 13.918,96 pontos.
No mercado de renda fixa, os retornos dos Treasuries recuaram ao longo do dia. O T-bond de 30 anos caiu para 3,954%, em comparação com os 4,0111% do dia anterior. O rendimento da T-note de 2 anos também recuou para 4,737%, enquanto o da T-note de 5 anos cedeu para 4,0769% e o da T-note de 10 anos caiu para 3,863%.
No mercado brasileiro, o Ibovespa também perdeu força ao longo do pregão e encerrou o dia quase estável, com uma leve alta de 0,09%, fechando aos 117.666,49 pontos. O volume financeiro totalizou R$ 55,5 bilhões, influenciado pelo vencimento de opções sobre o índice. Apesar da falta de uma direção clara, o mercado brasileiro mostrou resiliência em meio às incertezas internacionais, mantendo-se próximo da estabilidade.
O dólar à vista teve uma queda em relação ao real, seguindo a tendência de desvalorização da moeda no mercado internacional. Isso ocorreu após a divulgação do dado de inflação (CPI) nos Estados Unidos, que ficou abaixo das expectativas.
A baixa no CPI alimentou as apostas de que o Federal Reserve (Fed), banco central norte-americano, adotará uma postura menos agressiva em relação ao aperto monetário. Embora uma nova alta de 25 pontos-base já esteja prevista para julho, o mercado agora considera a possibilidade de uma pausa no ciclo de aperto ou até mesmo o seu encerramento.
Enquanto isso, o euro se fortaleceu devido à percepção de que o Banco Central Europeu (BCE) manterá uma postura rígida em relação ao aperto monetário, considerando o cenário inflacionário persistente na região.
No mercado brasileiro, a queda do dólar foi reforçada pela entrada de fluxo estrangeiro na bolsa de valores, impulsionada pelo interesse em ações com preços atrativos e pela expectativa de início de um ciclo de afrouxamento monetário a partir de agosto, além da recuperação dos preços das commodities.
O dólar à vista encerrou o dia com queda de 0,90%, cotado a R$ 4,8180, após oscilar entre R$ 4,7851 e R$ 4,8611. Já o dólar futuro para agosto recuava 0,73%, cotado a R$ 4,8350. No mercado internacional, o índice DXY, que mede o desempenho do dólar em relação a uma cesta de moedas, caiu 1,18%, atingindo 100,534 pontos. O euro, por sua vez, registrou alta de 1,17%, chegando a US$ 1,1135, enquanto a libra esterlina teve valorização de 0,47%, alcançando US$ 1,2992.
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