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CVC dispara com crise da 123 Milhas; Via cai por preocupações de diluição de capital

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Ações da CVC sobem após crise na 123 Milhas, enquanto Via cai devido a temores de diluição de capital em aumento proposto.

O cenário das ações na bolsa teve destaque com a CVC, que registrou um aumento de 17,09% pelo segundo dia consecutivo. Essa alta é resultado do pedido de recuperação judicial da concorrente 123 Milhas. No entanto, a Via, representada pelas ações #VIIA3, enfrentou uma queda de 6,99% pelo terceiro dia seguido.

Essa queda se deve às preocupações dos investidores em relação à possibilidade de diluição de até 88% dos acionistas atuais devido a um aumento de capital proposto pela empresa. Tal proposta será avaliada em uma assembleia programada para a próxima sexta-feira. No geral, o mercado também presenciou variações nas ações de grandes bancos e empresas blue chips como #ITUB4, #BBDC4, #BBAS3, #VALE3, #PETR4 e #PETR3.

Ações da CVC se beneficiam de crise na 123 Milhas, enquanto Via enfrenta queda por temores de diluição de capital

As movimentações no mercado de ações chamaram a atenção nesta sessão, com a CVC protagonizando um notável aumento de 17,09% pelo segundo dia consecutivo.

Essa escalada é diretamente ligada ao pedido de recuperação judicial feito por sua concorrente direta, a 123 Milhas. A perspectiva de desequilíbrio no cenário competitivo impulsionou os investidores a adquirirem ações da CVC, impulsionando seu valor.

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No entanto, o quadro foi menos positivo para a Via, cujas ações representadas pela hashtag #VIIA3, enfrentaram uma queda acentuada de 6,99%.

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Esse declínio já ocorre há três dias consecutivos e tem sua origem na preocupação dos investidores sobre uma possível diluição significativa do capital. A empresa planeja realizar um aumento de capital que poderia diluir até 88% dos atuais acionistas. Esse cenário gerou insegurança entre os investidores, levando a essa sequência de quedas.

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Além desses destaques, houve variações notáveis nas ações de grandes bancos e blue chips. O #ITUB4 registrou uma queda de 1,91%, fechando a R$ 27,67. O #BBDC4 teve um declínio de 2,13%, atingindo R$ 15,16, enquanto o #BBAS3 recuou 1,44%, fechando a R$ 47,85.

Por outro lado, as ações de empresas blue chips mostraram comportamentos mistos. #VALE3 encerrou praticamente estável, com um aumento marginal de 0,02%, atingindo R$ 64,98. Enquanto isso, #PETR4 registrou um ganho de 0,68%, alcançando R$ 32,62, e #PETR3 teve uma leve queda de 0,08%, fechando a R$ 35,50.

Dólar fecha em alta no mercado brasileiro, apesar da queda global

No cenário financeiro brasileiro, o dólar contrariou as tendências globais e encerrou o dia em alta em relação ao real, refletindo a apreensão dos investidores em relação à situação fiscal do país.

O foco das preocupações se deu após o anúncio de um déficit primário do Governo Central que atingiu a marca de R$ 35,9 bilhões, superando as projeções que apontavam para um déficit de R$ 31,9 bilhões. Esse déficit, referente ao mês de julho, se tornou o segundo maior registrado na série histórica, intensificando as preocupações sobre a capacidade do governo de equilibrar as contas públicas.

As declarações da ministra Simone Tebet também contribuíram para o clima de incerteza no mercado. Ela destacou a necessidade de R$ 168 bilhões em receitas adicionais para que o governo alcance a ambiciosa meta de resultado primário zero em 2024. A ministra também trouxe à tona a questão dos precatórios, alertando que o estoque dessas obrigações deve atingir a marca de R$ 100 bilhões no próximo ano.

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No cenário internacional, embora o dólar tenha perdido terreno em relação a outras moedas, devido a dados de emprego abaixo das expectativas nos EUA e à revisão do PIB do segundo trimestre, os investidores permanecem atentos à possibilidade de o Federal Reserve (Fed) adiar a alteração das taxas de juros em sua próxima reunião, agendada para setembro.

No fechamento do mercado, o dólar à vista apresentou uma valorização de 0,30%, alcançando R$ 4,8692. Durante o dia, a moeda oscilou entre R$ 4,8442 e R$ 4,8833. No cenário global, o índice DXY, que mede o desempenho do dólar em relação a uma cesta de moedas, registrou uma queda de 0,32%, ficando em 103,200 pontos. Enquanto isso, o euro apresentou um ganho de 0,38%, alcançando US$ 1,0921, e a libra esterlina subiu 0,57%, atingindo US$ 1,2717.


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