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Dólar recua frente ao real com estímulos na China e otimismo antes da CPI nos EUA

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Dólar cai perante o real com estímulos chineses e expectativa de CPI mais fraco nos EUA, enquanto euro e libra avançam.

O dólar apresentou queda em relação ao real, influenciado pelo anúncio de estímulos ao setor imobiliário feito pela China, o que impulsionou as moedas de países produtores de commodities. Além disso, o mercado operou sob a expectativa de um índice de preços ao consumidor (CPI) mais fraco nos Estados Unidos, o que poderia levar a uma política monetária menos restritiva pelo Federal Reserve.

Enquanto isso, o euro e a libra avançaram frente ao dólar, com o Banco da Inglaterra (BoE) e o Banco Central Europeu (BCE) mantendo suas políticas monetárias firmes. O dólar fechou em baixa de 0,43%, cotado a R$ 4,8616.

Estímulos chineses e expectativas em relação ao CPI nos EUA fazem o dólar recuar frente ao real, enquanto euro e libra se fortalecem

O dólar apresentou uma queda em relação ao real, acompanhando a tendência de desvalorização da moeda norte-americana em relação a seus pares no exterior. A melhora do clima doméstico ao longo da tarde também contribuiu para o movimento de queda do dólar frente ao real.

Pela manhã, a divisa chegou a atingir o patamar de R$ 4,92, devido à saída de capital estrangeiro da bolsa e a uma percepção negativa em relação ao Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de junho, que mostrou maior resistência nos preços de serviços, levando o mercado a reduzir as expectativas de cortes mais agressivos na taxa básica de juros, a Selic, em agosto.

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No entanto, ao longo da tarde, o noticiário de Brasília trouxe um certo alívio para o mercado. A declaração do ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, de que o governo reeditará os decretos de saneamento sem os pontos que geraram atritos com o Congresso, trouxe um sentimento positivo aos investidores.

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Além disso, o novo relator da reforma tributária no Senado, Eduardo Braga, descartou a possibilidade de fatiar o texto para acelerar a tramitação, mas previu que é possível votá-lo até meados de outubro, quando o texto retornaria à Câmara dos Deputados.

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No cenário internacional, o dólar perdeu terreno em relação às moedas de países produtores de commodities após a China anunciar estímulos ao setor imobiliário. Os investidores também aguardavam o índice de preços ao consumidor (CPI) nos Estados Unidos, esperando que os dados mostrassem um desempenho mais fraco. Isso poderia levar o Federal Reserve a adotar uma política monetária menos restritiva até o final do ano.

Enquanto isso, o euro e a libra se fortaleceram em relação ao dólar, com o Banco da Inglaterra (BoE) e o Banco Central Europeu (BCE) mantendo suas políticas monetárias firmes. O dólar fechou em baixa de 0,43%, cotado a R$ 4,8616, enquanto o euro subiu 0,06%, para US$ 1,1006, e a libra avançou 0,57%, para US$ 1,2933.

As bolsas em Nova York fecharam o dia em alta, impulsionadas pela expectativa em relação aos dados do Índice de Preços ao Consumidor (CPI) americano e ao início da temporada de balanços do segundo trimestre. O índice Dow Jones registrou um avanço de 0,93%, alcançando 34.261,42 pontos. O S&P 500 e o Nasdaq também apresentaram ganhos, com altas de 0,67% e 0,55%, respectivamente, fechando aos patamares de 4.439,26 pontos e 13.760,70 pontos.

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Enquanto isso, no Brasil, o Ibovespa teve uma queda, pressionado pela saída de investidores estrangeiros do mercado. No entanto, o índice conseguiu fechar distante das mínimas do dia, beneficiado pelo desempenho positivo das ações da Vale. A empresa teve um forte desempenho após notícias de estímulos ao setor imobiliário na China, o que contribuiu para amenizar as perdas do índice. Ao final do dia, o Ibovespa apresentou uma baixa de 0,61%, fechando aos 117.219,95 pontos.


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