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Cuba vai dar calote no Brasil novamente

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Crise econômica leva Cuba a admitir incapacidade de pagar dívida milionária com o Brasil, prejudicando ainda mais as relações bilaterais.

Cuba declarou oficialmente sua incapacidade de pagar uma dívida de US$ 538 milhões (R$ 2,6 bilhões) ao Brasil, agravando ainda mais as relações entre os dois países. A maior parte dessa dívida foi acumulada durante o financiamento do projeto do Porto de Mariel, que não atingiu suas expectativas devido à burocracia cubana.

O governo cubano busca descontos, pagamento em moedas alternativas ou até mesmo em commodities como solução para a crise, enquanto as relações com o Brasil se deterioram.

A situação econômica precária de Cuba é agravada pelo embargo americano e pela classificação como país patrocinador de terrorismo pelos EUA.

O desmoronamento financeiro de Cuba coloca em xeque sua capacidade de honrar dívidas internacionais

Cuba está enfrentando uma crise econômica que a levou a admitir sua incapacidade de pagar uma dívida de US$ 538 milhões (R$ 2,6 bilhões) ao Brasil, o que está abalando ainda mais as já tensas relações entre os dois países. A maior parte dessa dívida acumulou-se durante o financiamento do ambicioso projeto do Porto de Mariel, que tinha a expectativa de impulsionar o desenvolvimento econômico cubano, mas foi prejudicado pela burocracia do regime.

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Diante da situação financeira precária, Cuba busca medidas para renegociar a dívida, como descontos no valor total devido, pagamento em moedas alternativas ao dólar ou até mesmo com commodities cubanas. No entanto, as discussões estão apenas em estágios preliminares, e não há garantia de uma solução imediata.

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A crise econômica de Cuba é agravada pelo embargo americano, que sufoca sua economia desde a Guerra Fria, e pela classificação como país patrocinador de terrorismo pelos Estados Unidos. Esses fatores tornam ainda mais difícil para Cuba se recuperar financeiramente e cumprir suas obrigações internacionais.

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O governo brasileiro, enquanto lida com os impactos da dívida não paga, busca soluções para lidar com essa situação delicada. A visita do presidente Lula a Cuba, em um esforço para retomar as relações bilaterais, é vista como um passo importante, mas a questão da dívida permanece como um obstáculo significativo.

No cenário internacional, a incapacidade de Cuba de honrar suas dívidas coloca em xeque sua credibilidade financeira e sua capacidade de manter relacionamentos estáveis com outros países. A crise financeira cubana é uma sombra que paira sobre as esperanças de uma recuperação econômica e de um futuro mais promissor para a nação caribenha.

Lula viaja para cúpula do G77+China em Cuba em busca de cooperação internacional

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) partiu rumo à capital cubana nesta sexta-feira (15) às 12h, onde participará da cúpula do G77+China. Após sua chegada a Cuba, o primeiro dia foi reservado para descanso, mas no sábado (16), Lula será o primeiro a discursar na cúpula, cujo tema é “os desafios atuais para o desenvolvimento: o papel da ciência, da tecnologia e da inovação”.

Durante sua estadia em Cuba, estão programados dois encontros bilaterais para o presidente brasileiro. O primeiro será com o diretor-geral da Organização para a Alimentação e Agricultura (FAO), Qu Dongyu. Em seguida, Lula se reunirá com o presidente de Cuba, Miguel Diaz-Canel. Ambas as reuniões ocorrerão a portas fechadas.

Esta visita marca a primeira vez que um presidente brasileiro viaja a Cuba desde 2014. Lula já havia estado no país em 2003, 2008 e 2010. Sua presença na cúpula faz parte da atual agenda diplomática do governo, buscando fortalecer laços com países em desenvolvimento e equilibrar o diálogo com nações mais ricas. Além disso, o objetivo é obter apoio para a reforma na governança da Organização das Nações Unidas (ONU).

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O G77+China é um bloco que reúne nações em desenvolvimento para promover interesses econômicos coletivos e fortalecer sua capacidade de negociação em questões econômicas globais dentro do sistema das Nações Unidas. Criado em 1964 durante a Guerra Fria, o bloco inicialmente contava com 77 signatários, incluindo o Brasil, mas hoje engloba 134 nações.

Após sua estadia em Cuba, Lula seguirá viagem no sábado (16) para os Estados Unidos, onde participará da Assembleia-Geral da ONU em Nova York.


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