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A Gol divulgou seus resultados preliminares do primeiro trimestre de 2023, com destaque para um crescimento de 36% no PRASK em relação ao mesmo período do ano anterior, impulsionado pelo aumento da demanda por viagens domésticas de lazer e ramp-up internacional. O CASK (ex-combustível) cresceu 11% em relação ao ano anterior, principalmente relacionado à inflação em alguns custos variáveis, enquanto o CASK combustível aumentou 32% em relação ao ano anterior devido ao aumento do preço médio do combustível para jatos. A margem EBITDA recorrente ficou em torno de 24%, acima da estimativa de 23%, o que levou a um EBITDA de cerca de R$1,3 bilhão, 19% acima das estimativas do Santander.
A Gol também informou que reduziu sua dívida bruta em R$ 5,5 bilhões nos primeiros três meses do ano, alcançando a menor posição de endividamento desde 2012, além de ter uma posição de caixa de R$ 6,7 bilhões. A companhia tem buscado fortalecer sua posição competitiva no mercado por meio de modernização da frota, ampliação de rotas e melhoria na qualidade do serviço prestado aos clientes, além de reduzir seus custos e melhorar a eficiência de suas operações.
Os analistas do Banco Santander S.A. mantiveram sua classificação neutra para as ações da Gol e estabeleceram um preço-alvo de R$ 9,30. A empresa ainda passa por desafios relacionados à pandemia, como restrições de viagens e incertezas em relação ao ambiente regulatório, o que mantém a recomendação neutra da instituição financeira. A Gol é uma companhia aérea brasileira que atua principalmente em voos domésticos, mas também oferece voos internacionais para destinos na América do Sul, Central, do Norte e Caribe.
A ação da Gol Linhas Aéreas Inteligentes S.A. (GOLL4) opera nesta segunda-feira (17) com queda de 0,71%, cotada a R$ 6,97.
Os dados esperados pela Gol
A Gol também ressalta que, no período de janeiro a março de 2023, reduziu sua dívida bruta em R$ 5,5 bilhões, alcançando a menor posição de endividamento desde 2012. Além disso, a companhia informou que sua posição de caixa era de R$ 6,7 bilhões ao final do 1TRI, mantendo a empresa em posição confortável para lidar com os desafios do mercado.
A aérea destacou ainda que tem trabalhado para fortalecer sua posição competitiva no mercado, por meio de iniciativas como a modernização de sua frota, a ampliação de rotas e a melhoria na qualidade do serviço prestado aos clientes. A empresa também tem buscado reduzir seus custos e melhorar a eficiência de suas operações, visando a aumentar sua rentabilidade e sua capacidade de gerar valor para os acionistas.
| Indicador | Valor esperado para o 1TRI |
|---|---|
| Lucro por ação (R$) | 0,601 |
| Lucro por ação depositária americana ($) | 0,301 |
| Margem Ebitda (%) | 24% |
| Receita unitária de passageiros (%) | +36% |
| Receita unitária total (%) | +3896 |
| Custo unitário ex-combustível (%) | +11% |
A expectativa da Gol é de que o resultado do 1TRI seja positivo, refletindo a recuperação do mercado de aviação no Brasil e no mundo, após um período de turbulências causadas pela pandemia de Covid-19. A companhia espera continuar crescendo nos próximos trimestres, impulsionada pelo aumento da demanda por voos e pela melhoria das condições econômicas no país.
A Gol é uma das principais empresas de aviação do Brasil, com uma forte presença no mercado doméstico e internacional. A companhia opera voos para mais de 100 destinos em todo o mundo, com uma frota de mais de 120 aeronaves. A empresa tem buscado se adaptar às mudanças no mercado de aviação, investindo em tecnologia, inovação e sustentabilidade, para garantir sua posição de destaque no setor.
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