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Embargo e estoques baixos sustentam preços do petróleo, apesar de juros elevados, analisa hEDGEpoint

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A economia global está passando por um dos mais violentos ciclos de aperto monetário de sua história, mas o petróleo tem se mostrado resiliente. Ainda que os bancos centrais, com uma postura mais hawkish, tenham o potencial de restringir a demanda pelo combustível daqui em diante, os deficits na oferta de energia fóssil compensam largamente essa possível perda de consumo em função da subida dos juros.

Os estoques de combustível estão muito baixos nos EUA, mesmo com as refinarias funcionando em níveis sazonalmente altos. A Europa, que poderia aliviar o impacto dessa escassez enviando mais diesel e gasolina para os EUA, também registra estoques praticamente esgotados.

Os preços do petróleo, atualmente, encontram sustentação num possível embargo energético apoiado pela União Europeia contra a Rússia — no que dependerá da aprovação da Hungria, contrária à decisão –, o que limita ainda mais a disponibilidade atual de suprimentos, embora ainda não haja nenhum acordo.

Leia mais  Previsão de demanda e teto da dívida dos EUA impulsionam alta do petróleo

Confira aqui o relatório completo.


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