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Fundos têm captação líquida positiva pelo segundo mês consecutivo

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A indústria de fundos de investimento fechou o mês de agosto com captação líquida de R$ 26,1 bilhões, segundo a ANBIMA (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais). É o segundo mês consecutivo em que o setor registra mais aportes do que saques – em julho, o volume foi de R$ 20,9 bilhões, quebrando o movimento de saídas líquidas que começou em novembro de 2022.

“Quando olhamos a captação líquida, a indústria de fundos abriu o segundo semestre de forma muito positiva, o que indica um aumento gradual do apetite ao risco em busca de maior rentabilidade. Existe uma maior previsibilidade e estabilidade nos cenários econômico e político que permitem esta estratégia. A expectativa do mercado é de que o corte de 0,5% na Selic em agosto seja o início do ciclo de queda da taxa de juros, o que levará cada vez mais investidores a aumentarem suas posições em ativos mais arriscados”, explica Pedro Rudge, vice-presidente da ANBIMA. O executivo também destaca que, no último mês, a indústria ultrapassou R$ 8 trilhões em patrimônio líquido.

Captação líquida

A classe renda fixa teve o maior volume de captação líquida no período, com R$ 22,4 bilhões. Isoladamente, os fundos que investem em títulos de renda fixa de curto prazo e de menor risco (tipo renda fixa duração baixa grau de investimento) foram responsáveis por entradas líquidas de R$ 11,8 bilhões.

Em agosto, os multimercados também registraram captação líquida positiva de R$ 9,1 bilhões. O destaque foram as carteiras sem compromisso de concentração em uma estratégia de investimento específica (tipo multimercados livre). Este tipo registrou, sozinho, a mesma captação de toda a classe multimercados somada – ou seja, R$ 9,1 bilhões – graças ao movimento concentrado em um único fundo.

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Na sequência, estão os fundos de previdência, que fecharam o mês com entradas líquidas de R$ 4,8 bilhões, e os FIPs (Fundos de Investimento em Participações), com R$ 918,3 milhões.

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Entre os fundos que registraram mais saques do que aportes em agosto, os FIDCs (Fundos de Investimento em Direitos Creditórios) estão no topo da lista, com R$ 7 bilhões de saídas líquidas. O resultado reflete o movimento concentrado em um único fundo desta classe, responsável pelo resgate líquido de R$ 7,2 bilhões. Em seguida estão os ETFs (Exchange Traded Funds), com R$ 2,1 bilhões; os fundos de ações, com R$ 1,7 bilhão; e os cambiais, com R$ 356,9 milhões.

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No acumulado do ano, três classes de fundos estão com captação líquida positiva: os FIPs (R$ 39 bilhões), os fundos de previdência (R$ 6,6 bilhões) e os FIDCs (R$ 6,1 bilhões).

Rentabilidade no mês

Dentre os tipos com maior patrimônio líquido, o tipo renda fixa duração baixa grau de investimento teve rentabilidade de 1,23% em agosto. Entre os multimercados, as carteiras que investem, no mínimo, 40% no exterior (tipo multimercados investimento no exterior) subiram 0,59%. Por outro lado, no recorte da classe ações, as carteiras sem compromisso de concentração em uma estratégia de investimento específica (tipo ações livre) recuaram 4,24%.

Confira os dados na íntegra


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