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GPS Participações (GGPS3) adquire Vivante, prestadora de serviços

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  • GPS segue plano de aquisições e compra Vivante;
  • A Vivante é uma prestadora de serviços de manutenção em geral, facilities e eficiência energética;
  • De acordo com a companhia, nos últimos doze meses a receita bruta da companhia foi de R$ 336 milhões.

Ontem à noite, a GPS Participações anunciou a compra da Vivante, por meio de uma controlada. A adquirida presta serviços de manutenção em geral, facilities e eficiência energética.

De acordo com a GPS, a companhia possui presença nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Paraná, Amazonas e Bahia. Além disso, informou que a mesma registrou receita bruta de cerca de R$ 336 milhões nos últimos doze meses (findos em 31 de maio).

“O Contrato de Compra e Venda referente à Aquisição foi celebrado nesta data e a conclusão da aquisição está condicionada ao cumprimento de obrigações e condições precedentes usuais nesse tipo de operação, incluindo sua submissão à aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica – CADE.”

explicou a GPS Participações.

Ainda no IPO a companhia disse que os recursos seriam, em parte, para aquisições, e tem feito isso. Isto é, em maio a GPS adquiriu o Grupo Global, que presta desde serviços de segurança a serviços de limpezas e recepção. Saiba mais clicando aqui.

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O desempenho da GPS Participações

Durante o primeiro trimestre de 2021, a companhia viu sua receita líquida crescer 24% em relação ao mesmo período de 2020. Isto é, somando R$ 1,493 bilhão. De acordo com a companhia, a receita líquida orgânica se manteve próximo a do 1T20, mas houve a incorporação de R$ 295,5 milhões proveniente das quatro aquisições que realizou no final do ano passado.

Dessa forma, o EBITDA ajustado do Grupo GPS somou R$ 150 milhões, crescendo 43% em relação ao mesmo trimestre de 2020. Seu lucro líquido ajustado foi de R$ 86 milhões, crescendo 77%. Assim, a companhia gerou R$ 80,2 milhões de caixa operacional, representando 53% do EBITDA ajustado e 105% do lucro líquido.

De acordo com os dados do relatório, a dívida líquida da companhia é de R$ 1,030 bilhão, e cresceu 19% em relação ao primeiro trimestre de 2020. Dessa forma, a relação dívida líquida/EBITDA – que mede a alavancagem da companhia – ficou em 1,7x ante 2x do 1T20.

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