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Ibovespa cai com peso de Petrobras e bancos; GPA recua após ganhos

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Ibovespa fecha em baixa devido ao impacto negativo da Petrobras e bancos; GPA realiza lucros recentes.

O Ibovespa encerrou mais um dia em território negativo, descolando-se do mercado externo devido às declarações do presidente da Petrobras sobre dividendos.

O índice registrou queda de 0,87%, fechando aos 129.020,02 pontos. A Petrobras e os principais bancos tiveram desempenho negativo, enquanto o GPA realizou lucros após recentes ganhos.

Descolamento do mercado externo, declarações da Petrobras e realização de lucros no GPA influenciam queda no Ibovespa

O Ibovespa fechou mais um dia em terreno negativo, seguindo uma tendência contrária aos mercados externos. O principal índice da bolsa brasileira registrou uma queda de 0,87%, encerrando o pregão aos 129.020,02 pontos.

Essa performance foi em grande parte influenciada pelas declarações do presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, sobre os dividendos da empresa, que geraram incertezas entre os investidores.

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Além disso, o desempenho negativo dos principais bancos, como ITUB4, BBAS3, BBDC4, SANB11 e BBDC3, contribuiu para a pressão descendente sobre o Ibovespa. Enquanto isso, a Vale (VALE3) teve uma leve elevação de 0,37%, contrastando com o cenário geral de baixa.

No setor de varejo, o GPA realizou lucros após uma sequência de ganhos recentes, impactando negativamente o índice. A empresa PCAR3 liderou as perdas do dia, com uma queda significativa de -8,62%, seguida pela ABEV3 e UGPA3. Por outro lado, MFRG3, JBSS3 e PETZ3 destacaram-se entre os ganhadores do dia, registrando aumentos em seus valores.

O volume financeiro do dia foi expressivo, totalizando R$ 28,8 bilhões, indicando uma atividade intensa no mercado.

Expectativas de cortes de juros nos EUA em junho influenciam o comportamento do dólar, que fecha em leve alta acima de R$ 5

O mercado cambial encerrou uma sessão volátil nesta quinta-feira, com o dólar à vista mantendo-se em leve alta, mas persistindo acima do patamar de R$ 5.

A movimentação foi influenciada pela disputa pela formação da ptax de fevereiro e pela rolagem de contratos no mercado futuro. Sem grandes novidades no cenário interno, os investidores direcionaram sua atenção para os Estados Unidos, onde os dados econômicos desempenharam um papel crucial.

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Em particular, o índice PCE, que é um indicador-chave da inflação, não apresentou um repique significativo, o que reforçou as expectativas de que o Federal Reserve adiará os cortes de juros até junho. Contudo, houve surpresas nos números da renda pessoal, que cresceu 1%, e nos gastos com consumo, que avançaram 0,2%, ambos superando as projeções do mercado.

No fechamento, o dólar à vista registrou uma alta de 0,05%, cotado a R$ 4,9725, após oscilações entre R$ 4,9587 e R$ 4,9980 ao longo do dia. No acumulado do mês, a moeda norte-americana apresentou um ganho de 0,71%, enquanto no ano acumula uma alta de 2,45%.

O dólar futuro para abril também registrou um leve aumento, de 0,11%, alcançando R$ 4,9870 às 17h07. No cenário internacional, o índice DXY, que mede o desempenho do dólar em relação a uma cesta de moedas estrangeiras, apresentou uma alta de 0,16%, atingindo 104,141 pontos. Enquanto isso, o euro e a libra esterlina registraram quedas em relação ao dólar, evidenciando a cautela dos investidores em meio à volatilidade do mercado cambial.

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