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Após quatro pregões consecutivos em alta, o Ibovespa iniciou o pregão em baixa, acompanhando os mercados internacionais, onde permanece o temor de que o aperto monetário agressivo possa levar à recessão. Alta de ações ligadas a commodities e os bancos, além da melhora em NY após a abertura passaram a ajudar o índice, que há pouco subia á máxima de 117.724,04 pontos (+0,47%).
Os investidores seguem de olho também nas pesquisas de opinião para a eleição presidencial, que fizeram a bolsa se descolar do exterior nos últimos dias, com destaque para os papéis de estatais. O mercado enxerga uma eventual vitória da Bolsonaro como indicador de maior probabilidade de privatizações. Além disso, hoje tem vencimento de opções sobre ações, o que acrescenta mais volatilidade à bolsa.
O contrato para janeiro de minério de ferro teve moderada alta de 0,07% (676,50 iuanes ou US$ 93,36 a tonelada) na Bolsa de Dalian, na China. Em Cingapura, a commodity subia 0,83% (US$ 91,45 a tonelada) há pouco. Vale abriu em queda mas há pouco ganhava 0,46%, a R$ 72,35. Gerdau (GGBR4) sobe a R$ 26,58 ( +0,45%) e Usiminas (USIM5) +0,40% (R$ 7,60). O petróleo sobe e é acompanhado pelo segmento. Petrobras lidera: ON (PETR3) avança 2,54% (R$ 41,21) e PN (PETR4) +2,25% (R$ 37,29). Petrorio (PRIO3) +1,69% (R$ 33,77) e 3R Petroleum (RRRP3) tem ganho de 1,51% (R$ 33,71). Os bancos tentam repetir a 5ªF de ganhos: Bradesco ON (BBDC3) sobe 0,24% (R$ 16,96) e PN (BBDC4) +0,20% (R$ 20,34);Itaú (ITUB4) tem alta de 0,17% (R$ 30,11) e Santander (SANB11) avança 0,48% (R$ 31,47). BB (BBAS3) ganha força após abertura em queda em +1,54%, a R$ 44,27. CVC (CVCB3) lidera as perdas, em -3,56% (R$ 6,51).
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