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Juros futuros recuam após deflação maior que o esperado no IGP-DI

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Os juros futuros fecham em baixa com a deflação acima das expectativas no IGP-DI, reforçando a expectativa de queda da Selic.

O mercado de juros futuros teve um dia de queda após a divulgação do Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI) com uma deflação maior do que o esperado. Em maio, o IGP-DI registrou uma deflação de -2,33%, superando a expectativa de -1,88%.

Essa queda intensa do índice, a mais intensa desde abril de 1947, reforçou a expectativa de uma redução da taxa Selic a partir de agosto.

Os investidores também aumentaram suas apostas em relação a uma leitura melhor para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de maio.

As taxas dos juros futuros caíram ao longo do dia, com destaque para o DI Jan24, que recuou para 13,125%. Esses movimentos refletem a perspectiva de um ambiente com uma inflação mais controlada e abrem espaço para a redução dos prêmios dos DIs.

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Deflação no IGP-DI impulsiona queda dos juros futuros e reforça expectativa de redução da Selic

O mercado de juros futuros teve uma queda significativa após a divulgação do Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI) com uma deflação maior do que o esperado para o mês de maio. O IGP-DI registrou uma deflação de -2,33%, superando a expectativa de -1,88%.

Essa queda intensa do índice, a mais intensa desde abril de 1947, reforçou as expectativas de que o Banco Central poderá iniciar um ciclo de redução da taxa básica de juros, a Selic, a partir de agosto.

A deflação no IGP-DI sinaliza uma desaceleração dos preços no mercado doméstico, o que aumenta a confiança dos investidores em relação ao controle da inflação. Com esse cenário, as taxas dos juros futuros tiveram uma queda ao longo do dia, refletindo a perspectiva de um ambiente com uma inflação mais controlada. O DI Jan24, por exemplo, recuou para 13,125%.

Além disso, a deflação no IGP-DI aumentou as expectativas em relação a uma leitura melhor para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de maio. Os investidores aguardam os dados do IPCA, que devem mostrar uma desaceleração dos preços em comparação com o mês anterior.

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Esses movimentos nos juros futuros reforçam a perspectiva de que o Banco Central poderá adotar uma postura mais flexível em relação à política monetária, com possíveis cortes na Selic no futuro. No fechamento do mercado, as taxas dos juros futuros atingiram suas mínimas, indicando a confiança dos investidores nesse cenário de inflação mais fria.

O mercado continua atento aos próximos indicadores econômicos e decisões do Banco Central, buscando pistas sobre os rumos da política monetária e seu impacto nos juros futuros.


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