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De acordo com o Brazil Journal, a Stone anunciou há pouco que adquiriu a Linx (LINX3) por R$ 6 bilhões. O negócio será pago com 90% em dinheiro e 10% em emissão de novas ações da Stone.
A Stone pagou um adicional de 30% em relação ao valor de mercado da Linx (LINX3) no fechamento de ontem. Desta maneira, a Stone mostra ao mercado a sinergia que tinha com os negócios da Linx.
“Juntas, elas têm potencial de arrebentar com o mercado,” diz Edson Santos, um especialista em meios de pagamentos com mais de 30 anos de mercado.
Ações da Linx dispararam hoje com aquisição da Stone
Com o anúncio das tratativas da aquisição pela manhã anunciados pela Linx, as ações da empresa subiu incríveis 31% na bolsa no pregão de hoje. De acordo com dados fundamentalistas, a preços atuais a empresa é negociada a altíssimos 487x lucros.
A Linx é uma das ações de empresas “tech” da Bolsa brasileira. O mais similar que temos aqui relacionados com companhias de tecnologia americanas.
A Linx é uma empresa brasileira especialista em tecnologia para o varejo. De acordo com informações em seu site, a Linx alega ser a líder no mercado de software de gestão, com 45,6% de market share do mercado varejista.
Assim, a Linx também se tornou a primeira empresa brasileira de software com capital aberto na NYSE, em 2019.
Desafio para Cielo
A notícia pode ser boa tanto para a Linx quanto para a Stone, mas não parece ser nada boa para a concorrente Cielo (CIEL3).
Desta forma, a Cielo (CIEL3) enfrentará um desafio pela frente, já que a fusão da Linx com a Stone pode criar uma boa assimetria.
Agora, parece que a Cielo depende cada vez mais de seus sócios, os bancões Bradesco e Banco do Brasil. E ao mesmo tempo, depende também da aceleração da aprovação dos pagamentos via Whatsapp Pay no Brasil.
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