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NY avança com reavaliação de conflito em Israel

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Bolsas de NY superam queda inicial com otimismo sobre Oriente Médio e declarações do Fed; Ibovespa sobe.

O mercado financeiro internacional viu um dia de reviravoltas na segunda-feira, com as bolsas de Nova York inicialmente abrindo em queda devido ao conflito em Israel, desencadeado pelo ataque do grupo terrorista Hamas. No entanto, o cenário se transformou no início da tarde, à medida que os investidores reavaliaram o impacto da situação e as declarações do vice-presidente do Federal Reserve (Fed), Philip Jefferson.

As palavras de Jefferson trouxeram alívio ao mercado, já que ele enfatizou que qualquer nova alta nas taxas de juros seria feita com cautela. Isso acalmou os receios de uma política monetária mais restritiva.

No Brasil, o Ibovespa também seguiu a tendência positiva externa, superando a queda inicial.

Mercados globais reagem a eventos no Oriente Médio e sinalizações do Fed

O mercado financeiro internacional experimentou uma jornada de mudanças e reviravoltas na segunda-feira, com as bolsas de Nova York começando o dia em queda devido às preocupações geradas pelo conflito em Israel. O ataque do grupo terrorista Hamas na região havia gerado um clima de incerteza, levando a uma abertura negativa nas principais bolsas dos EUA. No entanto, essa tendência rapidamente se inverteu à medida que o dia avançava.

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Uma série de fatores contribuiu para a recuperação dos mercados em Nova York. Em primeiro lugar, os investidores começaram a reavaliar o impacto do conflito no Oriente Médio sobre os mercados financeiros globais. A percepção geral é de que, a menos que o Irã ou outros atores importantes se envolvam diretamente no conflito, seus efeitos diretos podem ser limitados. Essa mudança na avaliação trouxe alívio aos investidores e impulsionou as bolsas.

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Além disso, as declarações do vice-presidente do Federal Reserve, Philip Jefferson, tiveram um papel significativo na reviravolta do mercado. Jefferson enfatizou que qualquer decisão futura de elevar as taxas de juros será tomada com cautela, reconhecendo a importância de equilibrar o crescimento econômico com a estabilidade financeira. Essa mensagem tranquilizou os investidores preocupados com uma política monetária mais restritiva nos EUA.

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Os principais índices refletiram essa recuperação. O Dow Jones Industrial Average subiu 0,59%, encerrando o dia em 33.604,65 pontos. O S&P500 avançou 0,63%, fechando em 4.335,66 pontos, e o Nasdaq Composite ganhou 0,39%, atingindo os 13.484,24 pontos.

No Brasil, o Ibovespa também seguiu a tendência positiva externa, superando a queda inicial. O índice brasileiro fechou com alta de 0,86%, atingindo os 115.156,07 pontos. O volume financeiro negociado alcançou a marca de R$ 19 bilhões.

Declarações de Philip Jefferson e perspectivas sobre conflito em Israel impulsionam a queda do dólar

O mercado cambial teve um dia de volatilidade nesta segunda-feira, com o dólar brasileiro passando por momentos de alta e baixa. Pela manhã, a moeda norte-americana testou a marca de R$ 5,18 devido ao clima de maior aversão ao risco provocado pelo conflito em curso entre Israel e o grupo Hamas na Faixa de Gaza. Os investidores do mercado cambial inicialmente também reagiram com preocupação, temendo que essa escalada de tensões no Oriente Médio pudesse desencadear uma crise global, afetando o preço do petróleo e a estabilidade econômica mundial.

No entanto, como mencionado, a situação mudou durante a tarde, quando o mercado começou a reavaliar os potenciais impactos da guerra em Israel. A percepção geral é de que, a menos que o Irã se envolva no conflito, os efeitos diretos sobre a economia global e o mercado de petróleo devem ser limitados. Essa nova avaliação trouxe algum alívio aos investidores e resultou na queda do dólar em relação ao real.

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Além disso, as declarações do vice-presidente do Federal Reserve (Fed), Philip Jefferson, também influenciaram a trajetória da moeda norte-americana. Jefferson enfatizou a sensibilidade do Fed ao aumento recente nas taxas dos Treasuries, principalmente as de longo prazo. Ele destacou a importância de encontrar o equilíbrio certo na política monetária, evitando medidas excessivamente restritivas. Suas palavras contribuíram para a queda do dólar frente às outras moedas.

Como resultado, o dólar à vista fechou o dia com uma baixa de 0,62%, cotado a R$ 5,1300, após oscilar entre R$ 5,1220 e R$ 5,1824. No mercado futuro, o dólar para novembro também apresentou queda, recuando 0,27% para R$ 5,1460. No cenário internacional, o índice DXY operou de forma estável, com variação de apenas 0,01%, mantendo-se em 106,051 pontos. O euro teve uma leve queda de 0,14%, sendo cotado a US$ 1,0572, enquanto a libra esterlina apresentou uma modesta alta de 0,03%, alcançando US$ 1,2243.


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