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NY fecha em leve alta; Ibovespa tem baixa e se descola do exterior

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As bolsas de Nova York fecharam com leve alta, enquanto o Ibovespa se descolou do exterior e teve queda.

As bolsas de Nova York encerraram a sessão desta quarta-feira com uma leve alta, à medida que os investidores se concentraram na temporada de balanços das empresas. O banco Goldman Sachs divulgou uma queda de 58% no lucro líquido do segundo trimestre em comparação ao ano anterior.

O índice Dow Jones subiu 0,31%, atingindo 35.061,21 pontos, enquanto o S&P 500 avançou 0,24% para 4.565,72 pontos. O Nasdaq teve um pequeno aumento de 0,03%, fechando em 14.358,02 pontos.

Já no Brasil, o Ibovespa se descolou do desempenho externo e encerrou o dia com uma queda de 0,25%, atingindo 117.552,07 pontos. O volume financeiro negociado foi de R$ 21,5 bilhões.

Bolsas de Nova York fecham com leve alta, enquanto o Ibovespa se descola e tem queda

As bolsas de Nova York encerraram a sessão desta quarta-feira com uma leve alta, enquanto os investidores acompanhavam de perto a temporada de balanços corporativos. O destaque do dia ficou por conta do banco Goldman Sachs, que reportou uma queda de 58% no lucro líquido do segundo trimestre em comparação com o mesmo período do ano anterior.

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O índice Dow Jones subiu 0,31% e fechou aos 35.061,21 pontos, demonstrando um desempenho positivo. O S&P 500 também registrou uma alta de 0,24%, atingindo os 4.565,72 pontos. Por sua vez, o Nasdaq teve um aumento mais discreto, com apenas 0,03%, fechando em 14.358,02 pontos.

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Enquanto isso, no Brasil, o Ibovespa se descolou do desempenho externo e apresentou uma queda de 0,25% ao final do pregão, encerrando em 117.552,07 pontos. O volume financeiro negociado durante o dia foi de aproximadamente R$ 21,5 bilhões.

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Apesar da alta registrada nas bolsas norte-americanas, os investidores mostraram cautela diante dos resultados do Goldman Sachs, refletindo a preocupação com os impactos econômicos da pandemia e as incertezas em relação à recuperação global.

É importante ressaltar que os retornos dos Treasuries, títulos do Tesouro dos Estados Unidos, não apresentaram uma direção única. O juro do T-bond de 30 anos teve uma queda para 3,837%, enquanto o da T-note de 2 anos registrou uma leve alta, atingindo 4,768%. O juro da T-note de 5 anos caiu para 3,9767%, e o da T-note de 10 anos também cedeu para 3,740%.

Fluxo comercial positivo impulsiona queda do dólar, que fecha abaixo de R$ 4,79

O dólar fechou abaixo de R$ 4,79 nesta quarta-feira, impulsionado pelo fluxo comercial positivo, de acordo com analistas. A moeda americana apresentou queda em relação a outras divisas emergentes, como o peso chileno, o mexicano e a lira turca. No entanto, o real teve uma das melhores performances do dia, em uma lista com 33 moedas.

Os dados divulgados pelo Banco Central revelaram uma entrada de US$ 3,17 bilhões na semana passada, sendo US$ 2,897 bilhões pelo canal financeiro e US$ 273 milhões pelo canal comercial. Esses números reforçaram a percepção de um fluxo positivo de recursos estrangeiros para o país, o que contribuiu para a desvalorização do dólar.

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Apesar da valorização do dólar em relação a seus pares internacionais – o índice DXY subiu 0,33% para 100,273 – o real teve força suficiente para se fortalecer e fechar abaixo de R$ 4,79. Essa queda foi influenciada também pela desaceleração da inflação na zona do euro e no Reino Unido, conforme indicaram dados de junho.

Ao final do pregão, o dólar à vista fechou com uma queda de 0,48%, cotado a R$ 4,7857, após oscilar entre R$ 4,7822 e R$ 4,8224. Já o dólar futuro para agosto apresentava uma queda de 0,65%, cotado a R$ 4,7935 às 17h11.

No cenário internacional, o euro recuou 0,24%, sendo cotado a US$ 1,1202, enquanto a libra-esterlina teve uma queda de 0,77%, atingindo US$ 1,2938.


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